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Donde vem?

Um simpático grupo de jovens casais em visita à casa dos Arautos do Evangelho, tomava um lanche. As refeições, mesmo frugais, são sempre uma ocasião para um bom convívio. Aprendemos isso com nosso fundador, Mons. João Clá: “viver é estar juntos, olhar-se e querer-se bem”.

Havíamos assistido um vídeo sobre os Arautos em todo mundo, sua expansão, a diversidade de atividades etc. Uma compreensível pergunta veio de um dos pais:

— De onde vem toda a força dessa expansão? Porque é impressionante! Como em 12 anos vocês cresceram tanto, chegaram a tantos países?

É uma pergunta compreensível. Vejamos se a resposta o será.

O que impulsiona a expansão dos Arautos é algo muito simples. Para bem entender ocorre-nos as palavras de um doutor da lei sobre a força da Igreja nascente: “se esta obra vem dos homens, ela mesma se desfará; mas se vem de Deus, não a podereis desfazer” (At 5, 38-39).

Vejamos em concreto algo ilustrativo da origem desta força.

Na recente estadia do Pe. Wagner Morato, EP, além das Missas e sacramentos por ele ministrados, houve a exposição solene do Santíssimo Sacramento. São momentos em que a Eucaristia, o próprio Jesus, é exposto para a adoração dos fiéis. Ali, em seu trono de misericórdia, o Divino Redentor parece ainda mais próximo de nós, mais propenso a ouvir as súplicas que fazemos. “Estou aqui. Peçam o que quiserem e Eu vos darei”. Parecem ser essas as palavras do Divino Redentor. E pedimos.

Nossa Senhora das Alegrias

Conforme sua própria promessa —“pedi e recebereis” — é o que ocorre. Toda a vida dos Arautos, todas as graças recebidas por intercessão de Nossa Senhora, vem de Jesus. E lembramo-nos das palavras: “Tudo posso n’Aquele que me dá forças” (Fl 4, 13).

Nosso visitante ficou um instante pensativo e comentou:

Pe. Wagner Morato recebe copia do quadro de Nossa Senhora das Alegrias

— É o que eu pensava… mas esquecia de aplicar a mim mesmo. De hoje em diante procurarei forças no mesmo “lugar” que vocês. D’Ele — Jesus, pelas mãos de Maria — me virão todas as forças.

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