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O Rei e a cozinheira

Como é admirável a Santa Igreja nos seus Santos. Com maternal solicitude, cuida de todos seus filhos, desde o que está crescido, sadio até o menor, àquele que esteja enfermo.


“A Santa Coroa” – Coroa de Santo Estevão
Magyar Museum

No dia 16 de agosto a Igreja comemora Santo Estevão, primeiro Rei da Hungria.

Rei aos 20 anos, em 997, civilizou e cristianizou um povo semi bárbaro, obtendo-lhe o respeito dos povos vizinhos.

O Papa São Silvestre II, em reconhecimento pelo seu tino organizador e por sua piedade, deu-lhe o título de Rei, e enviou-lhe a coroa, o cetro e o globo. Obteve a divisão do reino em Dioceses, a vinda dos monges beneditinos para afervorarem e ensinarem ao povo.

Estátua de Santo Estevão
Budapest – Hungria

Sua esposa, Gisela foi beatificada e é filha de dois santos: Santo Henrique II, Imperador do Sacro Império e de Santa Conegundes, Imperatriz. Seu filho é Santo Américo.

Como consola ver a santidade brilhar em meio às pompas legítimas de tais santos.

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No texto, seguia-se breve história da Hungria, terminando com a última rainha, Zita. Além de Rainha da Hungria foi Imperatriz da Áustria até a I Guerra Mundial.

Santa Zita socorre os pobres

Seus pais acharam a coisa mais natural escolherem para ela o nome de Zita, inspirados em Santa Zita, empregada doméstica.

Ao vermos a vida de Santa Zita encontramos o mesmo carinho da Igreja, que, como Mãe, faz florescer virtudes em todas as condições: quer na vida comum, quer na pompa de Reis e Imperadores, quer numa simples empregada doméstica. Não exclui ninguém.

Corpo incorrupto de Santa Zita

Possa isso servir de alento à multiplicidade dos que vão ler este post, confirmando-lhes que Deus a ninguém falta, ninguém é abandonado por Ele. Apesar de que muitos O abandonam…

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