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Futuro e Vida para os alunos do ensino fundamental II no Centro Educacional Conexão

15_03_12-4-001Na semana passada um grupo dos Arautos esteve no Centro Educacional Conexão, em Vila Velha, para uma apresentação musical do Projeto Futuro e Vida e as crianças que então assistiram eram alunos do 2º ao 5º ano. O efeito foi extraordinário.

Mas… e os alunos do Fundamental II? Ficariam de fora desta “aula de sociologia musical”? Claro que não!

Retornando ao C. E. Conexão, os Arautos foram novamente muito bem recebidos, desta vez pelos alunos do 6º ao 9º ano.

Trompete, trombone, tuba, flauta, tambor, órgão… cada um por sua vez foi apresentado e explicado aos expectadores, sendo dito que cada aluno, dentro de uma sala de aula, representa um instrumento importante dentro de uma orquestra, mas que deve saber tocar em HARMONIA com os outros músicos.

No fim da apresentação a orquestra dos Arautos executou o Hino Nacional que os alunos e professores acompanharam belamente.

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Projeto Futuro e Vida no Centro Educacional Thomas Edson

O Centro Educacional Thomas Edson foi palco, no dia 11 de março, da apresentação musical promovida pelo Projeto Futuro e Vida. Os alunos do 6º ao 9º anos participaram com uma alegria exemplar de todas as peças que foram tocadas pelo conjunto musical dos Arautos do Evangelho.

O ritmo foi marcado pelas palmas e as melodias foram reforçadas por centenas de vozes que acompanharam toda a apresentação.

Parabéns aos alunos do CETE-CEVIP pela disciplina e pelo entusiasmo que mostraram!

Veja as fotos.

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Projeto Futuro e Vida no Centro Educacional Conexão

O início do ano letivo é sempre cheio de expectativas e novidades. Rever antigas amizades, fazer novos amigos, reencontrar os queridos professores, enfim, cada qual terá mil planos na cabeça ao recomeçarem as aulas. Mas ter a surpresa de encontrar com um grupo dos Arautos do Evangelho dentro da escola! Isso poucos seriam capazes de imaginar…

Pois bem, esta foi a surpresa que os alunos do Centro Educacional Conexão tiveram na tarde do dia 3 de Março.

A escola abriu as suas portas para o Projeto Futuro e Vida e os alunos participaram ativamente da apresentação musical que foi realizada.
Veja abaixo as fotos.

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CANTATA DE NATAL NA PARÓQUIA SÃO JOÃO BATISTA

No domingo, 23 de novembro, em que se celebrou Cristo Rei, solenidade que encerra o ano litúrgico, o coro e orquestra dos Arautos do Evangelho de Vitória deram início às tradicionais apresentações musicais de fim de ano.

Os fiéis da igreja matriz de São João Batista, em Cariacica Sede, acompanharam com muita devoção e entusiasmo o repertório que constou de peças tradicionais do Natal –  “Imensa alegria”, “Glória a Deus nas alturas” e “Noite feliz” – além de duas músicas clássicas de Amadeus Mozart que fazem-nos reviver as alegrias desta época tão festiva: “Passeio de Trenó” e “Sinfonia dos Brinquedos”.

O pároco, Pe. Antônio Peroni, assistiu todo o concerto e no fim dirigiu aos fiéis palavras muito belas e inspiradas que demonstraram o carisma de pastor deste zeloso sacerdote.

Outras apresentações já estão agendadas em diversas paróquias da nossa querida Arquidiocese de Vitória, entre em contato conosco e intere-se das datas e horários.

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ENCANTOS E BÊNÇÃOS QUE ATRAVESSAM OS SÉCULOS

A pequena cidade de Greccio, no centro sul da Itália, estava recoberta pelo alvo manto da neve. Era o ano de 1223. Todos os habitantes, camponeses em sua maioria, encontravam-se reunidos em torno de São Francisco de Assis, que procurava explicar-lhes o mistério do nascimento do Menino-Deus. Eles ouviam com respeito, mas… não davam mostras de terem realmente compreendido.

O que fazer? São Francisco procurou um modo mais didático de explicar aos iletrados aldeões a história do Natal. Mandou trazerem-lhe uma imagem do Menino Jesus, uma manjedoura, palhas, um boi e um burro. Os campônios entreolharam-se, surpresos, mas providenciaram tudo sem demora. Em pouco tempo, o Santo compôs a cena: no centro, a manjedoura com as palhas; no fundo, os dois pacíficos animais. Faltava apenas a imagem do Menino Jesus. Com grande devoção, São Francisco tomou-a nos braços, para depositá-la na manjedoura.

Dá-se então um grande prodígio! Ante os olhos maravilhados de todos, a imagem toma vida e o Menino sorri para São Francisco. Este abraça ternamente o Divino Infante e O deita sobre as palhas da manjedoura, enquanto todos se ajoelham em atitude de enlevada adoração. O Menino-Deus sorri uma vez mais e abençoa aqueles camponeses ali prostrados a seus pés. Poucos instantes depois, havia sobre as palhas uma simples imagem inanimada… Mas na alma de todos permaneceu a recordação viva do Menino Jesus. Ele lhes havia sorrido!

A partir de então, o povo de Greccio montava todos os anos o “presépio de São Francisco”, na cândida esperança de que o milagre se renovasse. Não foram iludidos em sua esperança. Embora a imagem não mais tomasse vida, a Virgem Maria lhes falava especialmente à alma nessas ocasiões, com graças sensíveis. Que graças? As graças próprias à Liturgia do Natal. Só para os aldeões de Greccio?

Não! Em todos os presépios do mundo está presente o Menino Jesus — com Maria, sua Mãe, e São José — à espera apenas de que nos acerquemos para, também nós, recebermos um sorriso e uma bênção. É justamente por este motivo que se espalhou por todo o universo católico o costume de montar presépios por ocasião do Natal.

Assim, os Arautos do Evangelho convidam você e toda a sua família a visitar o artístico presépio, que apresenta de modo vivo e atraente o relato evangélico do Nascimento de Jesus, montado na nossa comunidade em Cariacica.

Rua Esmeralda n.10, no bairro São Geraldo.

Ao lado da Faculdade São Geraldo

 

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Missionários em busca de almas!

Se a descoberta das Américas descortinou novos panoramas políticos e econômicos para a Europa no século XVI, não menores perspectivas abriu para a Igreja no campo espiritual. Aqui aportavam as naus repletas de ousados colonizadores e dedicados religiosos que, abandonando o continente civilizado, aventuravam-se pelas terras do Novo Mundo. Semelhantes na coragem, muito divergiam eles, porém, nos objetivos. Segundo expressão do Padre Anchieta, desembarcavam “os expedicionários em busca de ouro para as arcas do Rei, e os padres em busca de almas para o tesouro do Céu”.

Essa coragem missionária que animava o coração do “Apóstolo do Brasil” deixou no litoral no Espírito Santo uma lembrança que perpetua até hoje e nos faz sentir a fragrância da sua caridade evangelizadora.

A Igreja Nossa Senhora da Assunção é uma das mais antigas do Brasil. Monumento histórico que deve sua construção ao padre José de Anchieta. É composta por um conjunto histórico – Igreja de Nossa Senhora da Assunção e a antiga residência do “Apóstolo do Brasil”, hoje Museu Nacional de Anchieta.

Construída no século XVI, provavelmente ela não estava totalmente pronta quando ele faleceu, no ano de 1597. Isso explica o fato de Anchieta não ter sido sepultado nela como era costume dos jesuítas, e sim, na igreja de Santiago, em Vitória, que é hoje o Palácio Anchieta, sede do Governo do Estado. Só depois de algum tempo toda a obra ficou concluída.

A edificação da Igreja foi feita com o trabalho dos índios catequizados. Na obra, empregaram-se pedras e blocos de recife presos com argamassa feita com óleo de baleia. Era desta maneira que os jesuítas construíam seus templos no Brasil.

Junto à Igreja, construiu-se a residência dos padres. Ainda hoje quem observa a histórica edificação, no alto do morro sobre a foz do rio Benevente, nota que sua fachada é formada pela Igreja e pela antiga residência dos jesuítas.

Nessa residência moravam os padres, para darem melhor assistência aos numerosos índios da aldeia de Rerigtiba. Acredita-se que o Padre Diogo Fernandes, companheiro de Anchieta, tenha sido o primeiro jesuíta a ser enterrado na Igreja de Nossa Senhora de Assunção. O edifício também constitui atualmente, precioso patrimônio histórico onde funciona o Museu Anchieta.

Na espaçosa praça, em frente à matriz, encontra-se, desde 1922, o busto de bronze do Padre José de Anchieta.

Quando se deu a expulsão dos jesuítas do Brasil, em 1759, a igreja de Nossa Senhora da Assunção tornou-se a Matriz da vila Benevente. Os cômodos da residência onde tinham morado os padres passaram a servir de Câmara Municipal, cadeia pública, Fórum e aposentos do Juiz da Vila. Pessoas importantes, de passagem por Benevente, hospedaram-se ali. Em 1860, o Imperador Dom Pedro II, ao viajar pelo Espírito Santo, visitou o histórico edifício. Desde a expulsão dos jesuítas, foram muitas as obras feitas, tanto na Igreja, como na antiga Residência Jesuítica, modificando a construção original.

Veja abaixo as fotos: