Nunca tantos deveram tanto a um só
Na Segunda Guerra Mundial, a Inglaterra, sob o risco de uma iminente invasão alemã, resistiu galhardamente. Boa parte da vitória deveu-se aos pilotos de caça das bases aéreas próximas a Londres. Foram três dias de encarniçada defesa, mas por fim os ingleses barraram o ataque aéreo e a invasão fracassou.
Pilotos destas bases chegaram a cumprir mais de 20 missões em 24 horas. Alguns não dormiram mais que 2 a 3 horas nesses dias. E venceram a ameaça.
Churchill, então Primeiro Ministro, elogiou esses heróis: “Nunca tantos deveram tanto a tão poucos”.
Elogio merecido. Totalmente merecido.
O que dizer de alguém a quem um número literalmente incontável de almas deve a sua salvação?
Esse homem é o santo que a Igreja hoje comemora: São Domingos de Gusmão.
Foi a ele que a Santíssima Virgem entregou o Rosário, esta oração tão difundida objeto de grades elogios de Santos e Papas.
O Papa João Paulo II diz numa sua encíclica: o Rosário é um resumo do Evangelho. É por excelência a devoção mais agradável a Nossa Senhora.
Vem aliás desse apreço de Nossa Senhora, o nome do Rosário: uma coroa de rosas que se oferece à Mãe de Deus.
Se você, caro internauta, não o reza, experimente fazê-lo. Se não tiver ânimo para rezá-lo inteiro reze ao menos o terço. Quanta gente perde tanto tempo na condução para o trabalho ou para o colégio; por que não aproveitar esse tempo e rezar?
(Fotos: Arquivo Arautos do Evangelho; Imperial Museum of War-divulgação)
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