NA OUTRA PONTA DA VIDA

Fizeram tudo que podiam. Não mediram sacrifícios para cuidar da geração que agora dá vitalidade ao dia-a-dia. No caso de mães, quantas noites perdidas, quanta abnegação para entender o que dizíamos quando éramos bebês. Com que paciência nos ensinaram a andar. Quantas vezes — depois de uma estripulia nossa — mais que o curativo, o que nos aquietava era o carinho materno.

Sendo pais, quantas e quantas horas de trabalho estafante. E umas horas extras para poder comprar o nosso presente de aniversário. E todos os dias, na hora certinha, lá estava ele, pacientemente, à espera de nossa saída da escola. Quantos conselhos… que, na hora foram mal recebidos, mas deles só perceberíamos o acerto quando tivemos de dá-los a nossos filhos.

E eles agora Read More