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Perdoando que somos perdoados

Na comemoração de São Francisco, hoje 4 de outubro, como não os lembrarmos da sua mais célebre oração:

Senhor: Fazei de mim um instrumento de vossa Paz.
Onde houver ódio, que eu leve o Amor,
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvida, que eu leve a Fé.
Onde houver erro, que eu leve a a Verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a Esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a Luz!

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Vistas finas

É conhecida a expressão “fazer vistas grossas” para significar a atitude de não querer ver aspectos de algo e sobretudo de atitudes. Costuma-se ouvir, por exemplo: Fulano fez vistas grossas ao fato de que tal pessoa tinha tais ou quais defeitos.

Há uma virtude oposta a essa atitude; constitui ela uma verdadeira riqueza para quem a possui.

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Vencendo a grande dificuldade

Acabávamos de chegar de uma jornada de formação religiosa e cultural para jovens. Contentes, pois muitos deles ficaram interessados e até entusiasmados com as perspectivas abertas para a alma ao dedicar-se em progredir na virtude, fazer bem aos colegas, enfim de sair da rotina na qual, muitas vezes, o interlocutor é um frio computador, os “amigos” são virtuais e a única distração é um vídeo game ao fim do qual sentiam-se frustrados por estarem às voltas com coisas irreais.

O que lhes foi dito sobre a verdadeira felicidade, abriu em suas almas panoramas e possibilidades insuspeitadas até então.

No meio do nosso contentamento, vimos com alegria chegar o Monsenhor João Clá, Fundador e Superior dos Arautos do Evangelho. Queria nos dizer algo.

O que seria?

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Doença incurável?

Costumamos aplicar a parábola do filho pródigo a pessoas e muito raramente à própria História. Haveria um paralelo entre o filho pródigo do Evangelho e a atual situação trágica da humanidade?

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O machado

Os orientais tem um modo poético de expressar verdades. Ao que parece, quanto mais sublime a verdade, mais poéticos se tornam. Veja, por exemplo, esse ditado:

“Seja como o sândalo que perfuma o machado que o fere”.

Ouvi um amigo de origem oriental expressar-se assim ao ler o artigo do Mons. João Clá cujo texto vem a seguir:

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