Sociedade celeste, sublime meta
Poucas situações são tão dignas de comiseração quanto a do náufrago jogado pelas ondas, sozinho, na praia de alguma ilhota deserta, perdida em pleno oceano. Este pobre acidentado enfrenta então a funesta perspectiva de um número indeterminado de anos de solidão, que – historicamente – muitas vezes terminam em loucura.