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O FUNDADOR COMENTA…

Por que rezar à Mãe de Deus: “Rogai por nós”?

E por que “pecadores”? Quando alguém pratica a virtude, não seria melhor pedir: “Rogai por nós, virtuosos”?

Aqui estão três perguntas oportunas e importantes!


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PEGADAS NA AREIA

Arrumar as gavetas, muitas vezes nos trazem surpresas agradáveis. Na última arrumação, vejam o que encontrei.

Estava na página de algum folheto que a anos havia pego não sei bem onde.

 

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PERSEGUIDOS, POR QUE?

O recente post aqui publicado (“Por que a verdade desperta o ódio”) suscitou uma série de manifestações, sendo a maioria delas bastante compreensíveis. Uma das perguntas que nos chegam dá margem a um pequeno esclarecimento.

Vamos a esta pergunta, ou melhor esta perplexidade que, na medida do possível, procuraremos esclarecer.

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POR QUE A VERDADE DESPERTA O ÓDIO?

Acabara de dar as razões, as provas históricas e, sobretudo, os trechos do Evangelho pelos quais a Igreja Católica é a verdadeira religião fundada por nosso Divino Redentor. Procurei ser o mais claro possível e tornar esta verdade facilmente compreensível pelo meu interlocutor.

Qual não é minha surpresa quando ouço como reação:

Você provou e até provou bem. Mas exatamente por ser verdade eu não aceito! Eu odeio a verdade! Eu quero viver como eu quero! A verdade que vá às favas!

Despedi-me o mais amável que pude, mas não pude deixar de pensar comigo mesmo: como pode ser isso? Como pode alguém reconhecer que algo é verdade e precisamente por ser verdade, odiá-la?

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OSTENSÓRIO DE DEUS

Na homilia de encerramento do Ano Sacerdotal (2010) o Papa Bento XVI teceu grandes elogios a São João Maria Vianney e já o havia colocado como Patrono deste evento, apontando-o como modelo dos párocos. O que levou o Pontífice a aponta-lo como modelo aos Sacerdotes do mundo inteiro?

Não era a aparência de São João Maria Vianney ou seus predicados humanos que atraíam os fiéis, senão a capacidade de refletir, como sacerdote, a própria figura do Salvador. É o que nos apresenta o breve texto a seguir.

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Sociedade celeste, sublime meta

Poucas situações são tão dignas de comiseração quanto a do náufrago jogado pelas ondas, sozinho, na praia de alguma ilhota deserta, perdida em pleno oceano. Este pobre acidentado enfrenta então a funesta perspectiva de um número indeterminado de anos de solidão, que – historicamente – muitas vezes terminam em loucura.

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