A aurora da vida

É raro o brasileiro que desconheça este verso:

“Ah! que saudades que eu tenho
da aurora da minha vida
da minha infância querida
que os anos não trazem mais.

Como são belos os dias
Do despontar da existência!
Respira a alma inocência
Como perfumes a flor” ⁽¹⁾.

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