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O grande “acerto de contas”, a aula magna da História

É muito breve a existência do homem nesta terra, pois ele “passa como uma sombra” (Sl 38, 6-7). Ademais, “o tempo passa depressa” (SI 89, 10).

E depois da morte? Há, sem dúvida, um juízo particular; cada ato humano é pesado, contado e medido, e o consequente destino eterno é estabelecido: tendo sido objeto de constante misericórdia da parte de Deus ao longo da vida, perdoando-nos sempre que pedíamos, é preciso que neste momento Ele manifeste sua Justiça. Read More

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São José, o patrono da boa morte

Na Quaresma, especialmente, somos admoestados maternalmente pela Igreja a refletir sobre os últimos acontecimentos que cada um de nós irá inevitavelmente provar: a morte, o juízo, e o Paraíso ou o inferno. Sim: a meditação nos Novíssimos nos estimula a praticar o bem e a evitar o mal!

É por isto que lemos na Imitação de Cristo, a propósito do primeiro dos Novíssimos: “Em todas as tuas ações, em todos os teus pensamentos deverias comportar-se como se tivesses de morrer hoje. Se tua consciência estivesse tranquila, não terias muito medo da morte. Seria melhor evitar o pecado que fugir da morte. Se não estás preparado hoje, como o estarás amanhã?”. ¹

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Quem é esta que surge como a aurora?

Assunção de Nossa Senhora
Vitral

Segundo a bela expressão de Santo Antonino, “Deus reuniu todas as águas e chamou-as mar, reuniu todas as suas graças e chamou-as Maria”. Em Maria Santíssima está a plenitude de graças e perfeições possíveis a uma mera criatura.

Desde toda a eternidade, foi-lhe reservado o privilégio de ser concebida livre da mancha original. Privilégio próprio Àquela que geraria em seu seio o próprio Deus feito Homem.

Transcorrida sua vida, o que Lhe aconteceria? Como poderia passar pela morte a Virgem Imaculada, jamais tocada pela mais leve sombra de qualquer falta?

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