Nossa Senhora Rainha
A Igreja louva duas atitudes aparentemente opostas, mas na realidade, complementares uma da outra: a aceitação dócil da verdade, ainda que não se conheça todas as razões e de outro lado, procurar as razões de ser daquela verdade.
Ambas atitudes são desejadas pela Santa Igreja, pois numa há um aceitar como o de um filho que atende o chamado da mãe, porque é mãe. De outro a do filho que, para mais amar, procura compreender as razões, ver os princípios nos quais se baseia a mãe.
Nesse 22 de agosto, dia de Nossa Senhora Rainha, vejamos uma das razões pelas quais a Igreja A intitula assim. Read More


São Luís Grignion em seu Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem demonstra que Deus quer servir-se de Maria em suas principais obras. No vídeo abaixo, Doutor Plinio Corrêa de Oliveira aborda esse aspecto na Encarnação de Jesus. Ouviremos as próprias palavras de Doutor Plinio:
O conhecido orador sacro e escritor, Pe. Antônio Vieira, assim conclui uma de suas cartas ao Rei de Portugal: “Perdoe-me Vossa Alteza a extensão desta carta, mas é que não tive tempo de fazer uma menor”.
A generalidade do público tem pouco conhecimento de uma faceta muito própria aos Arautos do Evangelho, pois às vezes vive seu dia a dia um tanto longe das chamadas “periferias existenciais”, ou seja, aqueles que quase nada têm, ou estão longe, pois são da “melhor idade”, ou ainda não tiveram o conforto de um consolo materno — ou paterno —, ou sofrem isolados devido a inúmeras carências.
Em algumas igrejas podemos ver um véu, ou pequena cortina, que cobre a porta do sacrário. Esse véu, denominado conopeu, está intimamente relacionado com a lâmpada do Santíssimo Sacramento.





