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Amores inseparáveis

Assim como não é possível separar dois lados de uma moeda, ou o calor do fogo, assim também há dois amores inseparáveis na alma de todo católico digno deste nome: o amor a Deus e o amor à Igreja.

O próprio Nosso Senhor estabelece esta unidade de dois amores num só, ao perguntar a São Pedro, o primeiro Papa: “Pedro tu me amas?”. Ante a resposta afirmativa, Jesus acrescenta, como quem quer uma prova deste amor: “Apascenta as minhas ovelhas”.

Como vê este amor uma grande santa? Read More

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Maria, síntese do universo

Quando se observa uma bela pedra preciosa podemos ficar admirados com o fulgor de suas cores, o acerto com que foi lapidada, etc. Porém se esta mesma pedra estiver incrustada, por exemplo, no alto de uma coroa, vemos que ela ganha em significado e se compreende melhor seu valor por ter sido colocada naquele lugar. Na ilustração que abre este post, a pedra preciosa colocada no centro da cruz, no alto da coroa ganhou muito em ter sido colocada ali.

Esse fato material, natural, é por sua vez símbolo de uma beleza especial, já não material, mas espiritual.

(Veja o VÍDEO a seguir)

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Pedido de Mãe. Ousaremos não atender?

Em Fátima, em todas seis aparições, Nossa Senhora pediu: “Rezem o terço todos os dias”. Diante de uma tal insistência, de nossa Mãe, porque é Mãe de Jesus ousaremos não atender? Tanto mais que o complemento da frase da Santíssima Virgem é: “para obterem a paz no mundo e nas famílias”.

Temos um mundo em paz? O geral das famílias não se encontra muitas vezes em situações difíceis, e lhes falta a paz? Por que então não atender o pedido cujo cumprimento nos traria a paz? As considerações que seguem podem nos ajudar a atender o pedido maternal ao ver o valor que tem a oração do Rosário.

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Dois lados da mesma medalha

É comum encontrarmos na natureza belezas opostas, porém harmônicas. É o encanto de um minúsculo beija-flor ou mesmo de uma joaninha que bem podem estar próximos a um imenso pinheiro ou a uma catarata como a de Iguaçu, ou tendo à noite um céu estrelado em que, de um pontinho brilhante a outro podem distar milhões de anos-luz.


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A teria tomado por uma deusa

São Luís Grignion afirma no Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem “os encantos admiráveis com que o próprio Deus havia ornado a aparência exterior [de Nossa Senhora]. São Dionísio, o Areopagita, (…) diz que, quando a viu, tê-la-ia tomado por uma divindade, tal o encanto que emanava de sua pessoa de beleza incomparável, se a fé, em que estava bem confirmado, não lhe ensinasse o contrário”.(1)

Quem é São Dionísio Areopagita que teve a ventura de conhecer pessoalmente Nossa Senhora?

 

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Uma nova era de milagres?

Nosso Senhor Jesus Cristo foi chamado de Mestre, porque de fato o era. Mas sua doutrina exigia a conversão, uma mudança tão profunda dos conceitos comumente aceitos e reconhecidos, que se compreendem sem dificuldade os pedidos feitos a Ele, de confirmar por meio de sinais a origem sobrenatural de seus ensinamentos. Isto, aliás, era prática corrente no Antigo Testamento, por orientação de Deus, dada através de Moisés (cf. Dt 18, 21-22). Read More