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Amores inseparáveis

Assim como não é possível separar dois lados de uma moeda, ou o calor do fogo, assim também há dois amores inseparáveis na alma de todo católico digno deste nome: o amor a Deus e o amor à Igreja.

O próprio Nosso Senhor estabelece esta unidade de dois amores num só, ao perguntar a São Pedro, o primeiro Papa: “Pedro tu me amas?”. Ante a resposta afirmativa, Jesus acrescenta, como quem quer uma prova deste amor: “Apascenta as minhas ovelhas”.

Como vê este amor uma grande santa? Read More

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Pedido de Mãe. Ousaremos não atender?

Em Fátima, em todas seis aparições, Nossa Senhora pediu: “Rezem o terço todos os dias”. Diante de uma tal insistência, de nossa Mãe, porque é Mãe de Jesus ousaremos não atender? Tanto mais que o complemento da frase da Santíssima Virgem é: “para obterem a paz no mundo e nas famílias”.

Temos um mundo em paz? O geral das famílias não se encontra muitas vezes em situações difíceis, e lhes falta a paz? Por que então não atender o pedido cujo cumprimento nos traria a paz? As considerações que seguem podem nos ajudar a atender o pedido maternal ao ver o valor que tem a oração do Rosário.

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Dois lados da mesma medalha

É comum encontrarmos na natureza belezas opostas, porém harmônicas. É o encanto de um minúsculo beija-flor ou mesmo de uma joaninha que bem podem estar próximos a um imenso pinheiro ou a uma catarata como a de Iguaçu, ou tendo à noite um céu estrelado em que, de um pontinho brilhante a outro podem distar milhões de anos-luz.


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Uma nova era de milagres?

Nosso Senhor Jesus Cristo foi chamado de Mestre, porque de fato o era. Mas sua doutrina exigia a conversão, uma mudança tão profunda dos conceitos comumente aceitos e reconhecidos, que se compreendem sem dificuldade os pedidos feitos a Ele, de confirmar por meio de sinais a origem sobrenatural de seus ensinamentos. Isto, aliás, era prática corrente no Antigo Testamento, por orientação de Deus, dada através de Moisés (cf. Dt 18, 21-22). Read More

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Nunca é nunca mesmo

Por vezes – infelizmente por muitas vezes – em nossa vida cotidiana, à mercê dos fatores de desordem cada vez mais crescentes, vários se sentem inseguros e até angustiados face a um futuro nada alentador em tantos aspectos. Não faltam “crises” em quase todos os campos: social, religioso, econômico, moral, afetivo, etc. Mas este “etc” é quase interminável…

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Famintos de quê?

Fala-se muito — e com razão — da fome material de que muitos padecem pelas razões as mais diversas: injustiças, preguiça, vícios, imprevidências etc.

O que diríamos, porém, de um faminto que tivesse à sua disposição os melhores e mais substanciosos alimentos e continuasse faminto por não os querer comer?

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