Maria, o Paraíso de Deus
Mons. João Clá, Fundador dos Arautos do Evangelho publicou a pouco o primeiro volume de sua nova obra: “Maria Santíssima! O Paraíso de Deus revelado aos homens”. É destinada a ter a difusão e aceitação de suas obras anteriores – uma delas, precisamente sobre Nossa Senhora, teve a tiragem de 2 milhões de exemplares.
Esse primeiro volume tem o sugestivo subtítulo “Minhas relações com Maria Santíssima”. Descreve de modo vivo – e bem ao gosto dos brasileiros – como, desde sua mais tenra idade, foi sendo introduzido no crescente conhecimento e amor de Nossa Senhora.
Ressalta Mons. João Clá o grande papel que para isso teve o Dr. Plinio Corrêa de Oliveira: vendo nele um perfeito devoto da Santíssima Virgem, foi dele assimilando a devoção àquela que Deus quis ter por Mãe, como ressalta a solenidade comemorada cada ano no dia 1º de janeiro: Maria, Mãe de Deus.
A obra só tem um “defeito”…: ao terminarmos de ler, fica-se com uma “tristeza”: a de não poder ler novamente pela primeira vez…


É verdade que às vezes — ou muitas vezes… — o cumprimento dos deveres, a prática das virtudes, o permanecer fiel à verdade e ao bem nos custa. Mas, você já notou a maior facilidade daqueles que, desde cedo, foram educados na disciplina?
Alguns dias atrás, pondo em ordem uns papeis, encontrei uma página de revista no alto da qual alguém escrevera em tinta vermelha: “COMO SE CHEGA AO FUNDO DO POÇO”. Pareceu-me útil trazer ao conhecimento dos frequentadores desse Blog alguma coisa do tal artigo.
“A busca da felicidade tem sido a causa de muitas infelicidades” diz o adágio. Sobre esse tema é o artigo do Mons. João Clá, Fundador dos Arautos do Evangelho, publicado a seguir.
A Igreja foi fundada por Jesus com todos os dons necessários para a salvação das almas. Em seu amor materno, a Igreja proporciona aos fiéis, seus filhos, todo o necessário para levá-los ao cumprimento dos mandamentos e, como Mãe solicita, cria ambientes, luminosidades, músicas e até perfumes que nos falam da eternidade, da santidade.
Quem conheceu Dr. Plinio Corrêa de Oliveira, ou conhece seu discípulo, Mons. João Clá, Fundador dos Arautos do Evangelho, provavelmente se pergunta: “de onde vem a calma que transparece em um e outro?”.





