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Uma conversão assumida com extraordinário vigor de espírito, a santidade abraçada e levada às suas últimas consequências

Acervo Arautos

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Trabalhar ou rezar?


“Marta, Marta, andas muito inquieta e te preocupas com muitas coisas; no entanto, uma só coisa é necessária; Maria escolheu a boa parte, que lhe não será tirada”. (Lc 10, 41-42) 


Autor: Douglas Wenner

Comemora-se hoje o dia de Santa Marta, irmã de Santa Maria Madalena e de São Lázaro, o maior amigo de Jesus, o que fora ressuscitado após quatro dias de sua morte, e por quem o Mestre derramou suas lágrimas divinas, as quais cravejaram o leito desta terra, podendo bem ser consideradas mais preciosas que quaisquer diamantes que possam existir.

Não raras vezes, tem-se o costume de denominar de “Marta” alguém que tenha grande aptidão para o trabalho, reservando a via contemplativa para “Maria”. Isso porque, nas Sagradas Escrituras, encontramos a narração do episódio em que Nosso Senhor estava visitando tal família, e enquanto Marta se encontrava absorta nos afazeres da casa, Maria se embebia ininterruptamente das graças emanadas do convívio com o Redentor. Semelhante a essa cena, é possível ouvirmos alguém dizer: “Não posso lhe ajudar agora, pois agora preciso rezar…”. Ou por outro modo, pode sair dos lábios de alguém: “Não tenho tempo para rezar, pois trabalho demais…” Vida contemplativa? Vida ativa? Eis a questão…

Obviamente, devemos sempre realizar algum trabalho, dado ser indiscutível que o labor dignifica o homem. A esse respeito, nos adverte o Apóstolo em sua Carta aos Tessalonicenses que, “quem não quer trabalhar, também não deve comer.” (2Ts – 3,10) Mas também argumentamos pela égide de São Mateus, que “Nem só de pão o homem viverá, mas de toda a palavra que procede da boca de Deus(Mt, 4-4). Destarte, por mais justificável que possa parecer o motivo, estará alguém dispensado do trabalho ou da oração? O que é mais recomendável fazer, trabalhar ou rezar?

Nesse sentido, explica-nos o Mons. João Clá Dias, Fundador dos Arautos do Evangelho:  “O Divino Mestre diz que Maria escolheu a melhor parte [a contemplação], mas não afirma ter ela agido impelida pelo amor perfeito.”(1)

Contudo, somos chamados a dar a Deus a perfeição de nosso amor, o que temos de melhor: as duas partes, ou seja, tudo! Esse tudo deve abranger todos os nossos pensamentos, palavras e ações, e também nossos desejos, os quais devem ser santos e ousados, visando sempre o perfeito louvor a Deus, seja nos momentos mais corriqueiros do dia quanto nos mais sublimes, fazendo de todos os nossos atos, um louvor contínuo ao Criador.

Também São Bento, o grande Patriarca da Europa, responsável pela expansão da vida contemplativa nesse continente, cujos discípulos muito trabalharam, há séculos já tratara sobre esse tema, deixando claro em sua Regra: “Ora et Labora” (Rezai e trabalhai).(2) Eis a via pela qual devemos caminhar, seguindo ora os passos orantes, ora os laborais, em ambos buscando a maior glória de Deus!

Concorde a isso, também nos ensina Mons. João: “Devemos imitar as duas irmãs. Fazer todos os atos cotidianos com o amor de Maria; mas, como Marta, cumprir nossas obrigações de modo exímio. Porque a vida dos homens tem momentos de ação e de contemplação e, tanto em uns quanto em outros, é preciso ser ‘perfeito como o Pai celeste é perfeito’ (Mt 5, 48)”. (3)

Sejamos ao mesmo tempo Marta e Maria! E fazendo um trocadilho entre esses dois nomes, bem poderíamos dizer “Martíria”, ou seja, martírio! Semelhante à disposição de um mártir, testemunha de Nosso Senhor Jesus Cristo e de sua Igreja, entreguemo-nos ao serviço de Deus por inteiro e sem reservas. Isso exigirá de nós não pequeno esforço… Mas, sabendo que a isso somos chamados, confiemos que o auxílio sobrenatural de Nossa Senhora, Rainha dos Mártires, Mãe do Divino e Belo Amor, não nos faltará! Ela foi quem sempre deu tudo. Como a Serva do Senhor, e Mãe nossa, tenhamos a certeza de que seu amparo estará constantemente a nosso dispor!

 

 (1) Mons. João S. Clá Dias, EP. O inédito sobre os Evangelhos. v. VI, Coedição internacional de Città del Vaticano: Libreria Editrice Vaticana e São Paulo: Instituto Lumen Sapientiae, 2012, p. 236.

(2) São Gregório Magno – Papa. Vida e Milagres de São Bento. Ed. Artpress. 8ª Ed.

(3) Mons. João S. Clá Dias, EP. O inédito sobre os Evangelhos. v. VI, Coedição internacional de Città del Vaticano: Libreria Editrice Vaticana e São Paulo: Instituto Lumen Sapientiae, 2012, p. 238.

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Arquidiocese de Vitória ordena seis novos sacerdotes


 Não fostes vos que me escolhestes, mas eu vos escolhi a vós e vos constitui para que vades e produzais fruto, e o vosso fruto permaneça. ”. (Jo 15, 16)


Autor: Douglas Wenner

Na solene festa do Apóstolo São Tiago, neste corrente ano de 2020, nossa Arquidiocese exulta de alegria! Seis novos sacerdotes foram ordenados hoje, por Sua Exma. Revma. Dom Dario Campos – OFM, na Catedral Metropolitana de Vitória.

Ouvindo o belo cântico do Sicut Cervus – Palestrina, eximiamente entoado pelo coro, os fiéis presentes à cerimônia puderam bem constatar o que contempla o Salmo 41: “Como o cervo anseia pela fonte das águas, a minha alma anseia por Vós, ó meu Deus!”

Assim estavam os neo-sacerdotes: ávidos por beberem dessa fonte de águas divinas, para desse modo servirem a Deus e à Igreja, a exemplo do fervoroso apóstolo!

Aproximadamente sessenta sacerdotes concelebraram a Santa Missa e participaram do Rito de Ordenação, dentre eles o Revmo. Pe. Fernando Bitencourt – EP, quem presenciou as bênçãos derramadas no recinto sagrado, bem como a alegria dos novos presbíteros, cujas fotografias seguem abaixo.

* A foto de capa desta publicação foi obtida do site da Arquidiocese de Vitória-ES: https://www.aves.org.br/noticia/T8QmVxwleycgAicfD8li/Noticias

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Santiago de Compostela, cidade nascida de uma devoção


O cabo Finisterre, situado no litoral da Galiza, era o lugar no qual, para os antigos, terminava a terra conhecida e começava o misterioso e insondável Oceano Atlântico. Muito perto dali, encontra-se um dos centros de peregrinação mais visitados da Cristandade.


Autora Irmã Mariana Arráiz de Morazzani, EP

Santiago de Compostela, o milagroso sepulcro do Apóstolo São Tiago

Santiago de Compostela é um dos raros exemplos de cidade que nasceu graças à devoção de dezenas de milhões de peregrinos. De fato, sua história confunde-se com a das peregrinações, desde que no Campus Stellae (Campo da Estrela), como é chamado o local, foi encontrado milagrosamente o sepulcro do Apóstolo São Tiago.

A vida do santo, uma das mais belas da hagiografia cristã, seria suficiente para explicar por si mesma a imensa atração que suas relíquias têm exercido sobre o mundo católico.

Segundo a tradição, depois de Pentecostes os primeiros discípulos se dispersaram para pregar o Evangelho. São Tiago o Maior era primo de Nosso Senhor e irmão de São João. Foi chamado também por Jesus de o “filho do trovão”, devido a seu temperamento fogoso. Talvez por isso lhe correspondera evangelizar a Península Ibérica, uma das regiões mais remotas do mundo daquele tempo.

Após conturbada travessia marítima, o apóstolo desembarcou na Ria de Arousa e passou sete anos levando a palavra do Divino Mestre àquelas regiões. No ano 44, voltou a Jerusalém, onde foi preso por ordem de Herodes, que mandou matá-lo à espada, tornando-se assim o primeiro mártir entre os apóstolos. Assim o narra o capítulo 12 dos Atos. 

Logo após o glorioso martírio, o corpo do santo foi levado para a Espanha e colocado em um túmulo de mármore. Assim, neste local, foi venerado até o século III. Posteriormente, com as invasões dos bárbaros no século IV, seguidas pelas dos árabes no século VIII, os habitantes do lugar acabaram perdendo a noção de onde se encontrava o sepulcro do Apóstolo.

O campo da estrela

Por volta de 820, ocorreu um fato milagroso que marcou o reinício da história que São Tiago continuaria a escrever da Eternidade. Nessa época, uma misteriosa estrela começou a aparecer acima de um campo por várias noites consecutivas. Um ermitão de nome Pelayo, habitante das redondezas, convencido do caráter sobrenatural do fenômeno, informou o bispo Teodomiro acerca do estranho acontecimento. Este dirigiu-se ao local com todos os seus fiéis e, seguindo o caminho indicado pela estrela, achou o sepulcro de mármore com os restos do Apóstolo. Sobre esse precioso tesouro, Afonso II o Casto, rei das Astúrias, edificou uma igreja e um mosteiro. A partir de então, a devoção ao santo e o culto a suas relíquias se propagou pelo país.

Santiago de Compostela, padroeiro de toda a Espanha

Porém, foi necessário outro acontecimento milagroso para que o Apóstolo se transformasse em padroeiro de toda a Espanha.

Conta a tradição que durante a batalha de Clavijo, em 844, o rei de Leão, Ramiro I, à frente de um punhado de cristãos, mantinha um combate desesperado contra 70 mil muçulmanos. De repente, apareceu um cavaleiro montado num cavalo branco, portando um estandarte com uma cruz vermelha e, misturando-se aos combatentes, arrasou o inimigo. Todos o reconheceram. A partir dai, “São Tiago!” passou a ser o brado de guerra na grande luta da Reconquista, a qual recebeu um novo ímpeto espiritual, sob a proteção do insigne Apóstolo.

A fama de São Tiago transpôs os Pirineus no momento em que as nações da Europa rumavam para uma profunda unidade religiosa e cultural. A partir do século XI, devido especialmente ao incentivo dos Papas e ao apostolado dos monges de Cluny, as peregrinações a Compostela passaram a atrair cada vez mais as populações da Península Ibérica e de outros países.

No início do século XII, o Papa Calixto II concedeu ao lugar um singular privilégio, confirmado em 1179 por Alejandro III na bula Regis aeterni: todos os anos em que o dia 25 de julho, festa do Apóstolo, coincidir em domingo, podem-se ganhar nessa igreja todas as graças do Jubileu. Nascia assim o Caminho de São Tiago ou “rota jacobéia”.1 A Cristandade ganhava, ao lado de Jerusalém e de Roma, um novo centro de devoção.

Peregrinações à Santiago de Compostela

Partia-se em peregrinação para cumprir um voto, pedir uma graça, implorar uma cura ou obter o perdão das próprias faltas. Todavia, era uma empresa cheia de riscos: as feras, os bandidos, o longo caminho a percorrer, o cansaço. Os peregrinos agrupavam-se em enormes colunas para se protegerem mutuamente. No decorrer do tempo, foram estabelecidas quatro vias principais, com hospedarias, hospitais, pontes, calçadas, cruzes e igrejas espaçosas. O fiéis podiam dessa forma encontrar tudo quanto era necessário para o cuidado dos corpos e das almas durante suas peregrinações. Cada ponto do percurso dava ao peregrino a oportunidade não só de descansar, mas de venerar uma relíquia, rezar diante de uma imagem, conhecer o relato de algum milagre, antes de ser acolhido por São Tiago, em Compostela.

Naquela época, a Igreja, ao estender sua mão pacificadora e cheia de doçura no Caminho de São Tiago, povoou a Europa de maravilhas. Erigindo  assim edifícios com as belezas austeras da arte românica e a luminosidade radiante do gótico. O fervor religioso, servindo de ponto de contato espiritual entre os povos europeus, fez com que todos se sentissem solidários na mesma Fé.

Hoje, por fim, transcorridos vários séculos, peregrinos do mundo inteiro enchem cada verão as rotas jacobéias. E, chegados à imponente Basílica, acorrem logo a rezar ante as relíquias do Santo e a dar o tradicional “abraço” à imagem que se venera no altar-mor.

* Texto publicado originalmente na Revista Arautos do Evangelho – n. 11, em Novembro de 2002 (p. 49 à 51).

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Cartilha aos Pais – Educação dos filhos

Todo ser humano precisa da presença de uma autoridade saudável e de regras claras. É assim na escola, no trabalho, no trânsito, nas igrejas, e não pode ser diferente na família.

Autora: Daiana Melo dos Santos (Psicóloga)

Vejo muitos pais com a intenção de serem amigos de seus filhos, “igualando” a relação com eles como forma de garantir a confiança e o afeto. Inúmeras vezes, pensam que precisam suprir todas as carências da criança e do adolescente, na tentativa de eximir sentimentos como angústia e tristeza. Não querendo que o filho se sinta excluído do grupo, compram tudo o que ele pede, permitem a realização de vários desejos, pois mesmo sem concordarem, pensam que não podem lutar contra a modernidade…

Os pais vivem em uma crise atenuante. Se fazem o que os filhos querem, são permissivos; se agem com mais rigor, são vistos como autoritários. Se batem, fazem errado; mas se não castigam, faltam com a autoridade.

Numa realidade onde a tecnologia parece atropelar o mundo real, os “amigos” ocupam um lugar prioritário na vida de jovens e adolescentes. As drogas estão cada vez mais disponíveis e os valores morais cada vez mais “líquidos e fora de moda”. Nesse contexto, como educar os filhos? Como conquistá-los na sociedade em que vivemos?

São perguntas que inúmeros pais fazem diariamente… E espero, de alguma forma, contribuir através deste texto. Busquei trazer orientações importantes de forma sucinta, pois o assunto é extenso.

– As regras são fundamentais

É importante que a família tenha regras claras de convivência e valores que respeitem, os quais querem fazer perpetuar. Os responsáveis precisam ter a mesma linha de pensamento, concordes a como será a educação do filho, sempre respeitando um ao outro. Se houver divergências entre as figuras de autoridade, a criança tende a se sentir insegura e com pouca referência.

– A criança e o adolescente precisam de exemplos

Não adiantam belos discursos, se na prática nada se solidifica. Aquele ditado: “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”, não deve ser usado jamais. Os filhos observam seus pais, seu comportamento no trânsito, em casa, na igreja… tanto os mais corriqueiros quanto os mais importantes. Eles aprenderão muito mais com os exemplos dados do que com as palavras ditas. Quando existe admiração, existe desejo de se tornar semelhante. Como já se dizia desde séculos, “as palavras comovem, mas são os exemplos que arrastam”.

Sant’Ana ensinando sua bendita filha, Maria

– É preciso autoridade e não autoritarismo

Não se educa humilhando, xingando, maltratando, destacando os defeitos. Também não se educa entendendo todos os erros como sendo passíveis de aplausos. O ato de educar exige dos adultos responsabilidade e maturidade. Os pais devem ter equilíbrio emocional para educar! Ensinar gritando, não gera aprendizado, somente irritabilidade e desestruturação do ambiente. Pense antes de dar uma resposta. Se for um ‘não’, justifique claramente. Nada de dizer: “Não é não, e pronto”. As crianças estão cada vez mais inteligentes e buscam repostas plausíveis. Diga por exemplo: “Não, pois isso contradiz aos nossos valores de família, etc.”.

É preciso muita cautela quando se deseja moldar um comportamento. Muitas vezes os pais, movidos pelo impulso, anunciam punições que não cumprirão. Por exemplo: “Você ficará um mês sem celular”. Terão condições de cumprir o que dizem? É fundamental que o “castigo” tenha relação com o mau comportamento, para que se faça sentido, gerando assim aprendizado. É necessário destacar que o comportamento foi inadequado e mostrar as consequências.

– Demonstre afeto e tenha tempo para o seu filho

Não basta amar; tem que falar, abraçar, beijar e estar junto! Quem ama, dedica tempo ao outro. O afeto é fundamental para a estrutura do ser humano, para todo o desenvolvimento, seja psíquico, cognitivo ou social. O ser humano tem a necessidade de se sentir amado.

Não discuta na presença de seu filho. Resolva as questões dos adultos em outro momento ou em outro ambiente. Não humilhe seu filho, corrigindo-o em público, mas faça isso em particular. Demonstre interesse por suas atividades, histórias e sonhos. Dialogue, aconselhe, estimule!

– Cada fase da vida tem a sua particularidade

Não pule etapas: a criança precisa de brinquedos, de amigos, de atividades típicas da infância. Incentive à criatividade, brincadeiras ao ar livre, contos, etc. O adolescente atravessa uma fase de transição, ora terá comportamento infantil, ora se portará como adulto. Seja mediador e tenha paciência. Mas, importante: não perca o seu lugar de autoridade da casa e tenha equilíbrio!

– Superproteção pode gerar filhos inseguros e com baixa autoestima

Queira que o seu filho seja autônomo. Dê responsabilidade a ele desde cedo, e de acordo com a sua idade. Confie nele! Se for dar a ele a obrigação de arrumar o quarto, ensine como isso deve ser feito e confie; caso ele erre, ensine novamente, e sempre com paciência. Se você desistir e fizer por ele, não o estará ensinando a superar os limites e dificuldades tão presentes na vida.

– Incentive-o a falar sobre a vida, emoções e sentimentos

Essa confiança, anteriormente comentada, é fundamental. Deixe-o chorar em seu ombro e procure entender o motivo, conhecendo seus gostos, suas preferências, seus medos e seus sonhos. Quanto mais próximo você for dele, mais chance terá de intervir no início de um comportamento não desejado. Mas caso se torne um “estranho” a você, grande será a dificuldade para perceber ou se aproximar dele para prestar-lhe ajuda.

Ser pai e mãe é missão árdua e contínua. Educar exige tempo, amor e equilíbrio. Não permita que seu filho (a) se torne invisível: esteja atento e seja presente!

   Se precisar, busque a ajuda de um especialista. Isso não é sinal de fraqueza, e sim de cuidado e de amor!

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Consagração a Nossa Senhora

Em um dia tão especial, Festa de Nossa Senhora do Carmo, ocorreu ontem na Paróquia Santuário do Rosário de Fátima – Serra, uma abençoada cerimônia na qual 13 fiéis se consagraram a Jesus Cristo, pelas mãos de Maria Santíssima, segundo o método indicado por São Luís Maria Grignion de Montfort.

A Santa Missa foi celebrada pelo Revmo. Pe. Giovanni Fernandes Ribeiro – Pároco, e concelebrada pelo Revmo. Pe. Cristian Bitencourt, Superior dos Arautos do Evangelho neste Estado, a quem foi confiada a homilia, na qual exortou aos consagrandos a meditarem sobre “o convívio existente entre as Três Pessoas da Santíssima Trindade desde toda a eternidade, exemplo de uma perfeita escravidão de amor para todos nós.” Além disso, este sacerdote explicou a importância do santo escapulário e como a devoção a Nossa Senhora do Carmo se associa à vida de um escravo e devoto de Maria.

Mais de 600 pessoas acompanharam esses inesquecíveis momentos (via on-line), podendo assim comprovar o quanto receberam graças aqueles que se entregaram a tão bela e bondosa Rainha na qualidade de escravos de amor, para assim renovarem e viverem, mais eficazmente, suas promessas batismais.

Para os que ainda não realizaram sua Consagração, ou mesmo desejam renová-la, não deixem de acessar a nossa Plataforma Reconquista para que, com o Pe. Ricardo, possam crescer ainda mais na união a Jesus Cristo, Sabedoria Eterna e Encarnada, pelas mãos de Maria!

 

Clique aqui e acesse agora o curso de Consagração ministrado pelo Pe Ricardo Basso na plataforma Reconquista