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Perdoando que somos perdoados

Na comemoração de São Francisco, hoje 4 de outubro, como não os lembrarmos da sua mais célebre oração:

Senhor: Fazei de mim um instrumento de vossa Paz.
Onde houver ódio, que eu leve o Amor,
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvida, que eu leve a Fé.
Onde houver erro, que eu leve a a Verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a Esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a Luz!

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Visitando Assis

Há lugares marcados para sempre por pessoas que ali viveram, sobretudo se foram santos. Deixam um perfume da santidade que perfuma o ar como uma flor perfuma um jardim.

Um desse lugares é incontestavelmente Assis: a cidade ficou ligada indissoluvelmente a São Francisco, seu filho por excelência.

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A placa

Manhã de Domingo, quase às 11 horas: grande quantidade de fiéis atravessa o páteo em frente a Basílica Nossa Senhora do Rosário, sede provisória da Paróquia colocada aos cuidados de sacerdotes Arautos do Evangelho.

Ouve-se um numeroso grupo conversando animadamente em outro idioma. Aguçando-se o ouvida percebe-se que alguns falam espanhol, outros, inglês. Não são paroquianos e sim peregrinos que querem participar da Missa.

Vindo de países distantes, como chegaram aqui?

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Vistas finas

É conhecida a expressão “fazer vistas grossas” para significar a atitude de não querer ver aspectos de algo e sobretudo de atitudes. Costuma-se ouvir, por exemplo: Fulano fez vistas grossas ao fato de que tal pessoa tinha tais ou quais defeitos.

Há uma virtude oposta a essa atitude; constitui ela uma verdadeira riqueza para quem a possui.

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Vencendo a grande dificuldade

Acabávamos de chegar de uma jornada de formação religiosa e cultural para jovens. Contentes, pois muitos deles ficaram interessados e até entusiasmados com as perspectivas abertas para a alma ao dedicar-se em progredir na virtude, fazer bem aos colegas, enfim de sair da rotina na qual, muitas vezes, o interlocutor é um frio computador, os “amigos” são virtuais e a única distração é um vídeo game ao fim do qual sentiam-se frustrados por estarem às voltas com coisas irreais.

O que lhes foi dito sobre a verdadeira felicidade, abriu em suas almas panoramas e possibilidades insuspeitadas até então.

No meio do nosso contentamento, vimos com alegria chegar o Monsenhor João Clá, Fundador e Superior dos Arautos do Evangelho. Queria nos dizer algo.

O que seria?

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Humanidade pródiga

O pai recebe com afeto o filho pródigo

Abrir um jornal, ligar uma televisão ou qualquer outro meio de informação (as propaladas mídias), em geral ao cabo de algum tempo de noticiários a sensação cada dia mais frequente é a de náusea: os crimes mais abomináveis, a falta de compostura — para falar em termos brandos… — daqueles de quem se deveria esperar pelo menos honestidade, a violência desenfreada, as intrigas, a devassidão, são o prato do dia a dia.

Se observarmos bem, onde a maioria dos homens — e mulheres — põe a mão parece só gerarem desastres, discórdias, tudo apontando para um futuro sombrio.

Entretanto há uma solução. Para ela nos aponta o Mons. João Clá Dias, EP, Fundador e Superior dos Arautos do Evangelho em consonância com a convicção de que Deus não nos abandonará.

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