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Almoço beneficente: alegria que tem Deus no centro

Onde se encontra a maior felicidade nesta terra? Mons. João S. Clá Dias, EP nos traz a resposta: “A maior felicidade nesta terra encontra-se no convívio, quando este é respeitoso, nobre e elevado”. ¹

Esta afirmação encontrou sua especial realidade, no almoço beneficente realizado no domingo 19 do corrente mês de novembro, na Comunidade dos Arautos do Evangelho situada na Arquidiocese de Vitória Sim, o clima de alegria se fez presente com uma intensidade tal que, no dizer generalizado dos convivas, foi maravilhoso, marcante, inesquecível. Read More

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A benquerença no convívio humano

Imagem do Sagrado Coração de Jesus, que pertenceu a Dona Lucilia

“O homem é um lobo para outro homem”. ¹ Esta chocante frase de Plautus talvez não nos cause tanta má impressão quanto a do filósofo Sêneca: “Tornei-me ainda mais cruel e menos homem, porque estive entre os homens”.² Como explicar que possamos ser um lobo para o próximo e tratá-lo com crueldade? Por que será que presenciamos a crescente falta de respeito, ou desprezo, e até mesmo a agressividade no trato com o próximo?

Com efeito, está na nossa natureza o desejo de nos relacionarmos. O trato com o outro nos é necessário, e nosso instinto de sociabilidade reclama o convívio. Mas esse instinto mal conduzido e desequilibrado degenera num relacionamento não raramente marcado por desastres que nos chocam. Qual a real causa das crueldades hodiernas existentes no trato humano?

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Veneno milagroso

Lin, uma jovem chinesa, casou-se e foi viver com o marido na casa da sogra.

epois de algum tempo não conseguia adaptar-se: tinham temperamentos muito diferentes e o convívio ficava cada vez mais difícil. Lin tinha certos hábitos e a sogra por vezes perdia a paciência. As coisas foram piorando, e a vida tornou-se insuportável, sobretudo para a jovem.

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Alegria sacerdotal

Nossa Senhora das Alegrias – Vila Velha

Com imensa alegria recebemos recentemente a visita do sacerdote arauto Pe. Wagner Morato, vindo de missões na África, onde a obra dos Arautos do Evangelho encontra-se em franca expansão.

Evidentemente já conhecíamos o Pe. Wagner, mas não tínhamos tido oportunidade de conviver com ele por alguns dias e confirmar o que Mons. João Clá inspira aos sacerdotes arautos: alegria, ânimo, acolhida sempre afável e inspiradora de confiança.

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Agora, aplicar!

Chegamos do Curso de Férias. Cheios de bons propósitos, de ânimo, de coisas novas que conhecemos. Agora, aplicar!

Este fim de semana já serviu para isso.

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Um convite à santidade através do convívio entre irmãos

Grupo dos arautos de Nova Friburgo e Vitória no Convento da PenhaDurante quatro dias os arautos de Vitória puderam experimentar uma das alegrias que nos encherá a alma por toda a eternidade no céu: o convívio.

Algumas almas tomadas pelo espírito prático de nosso século XXI podem se perguntar: “Mas o convívio? Algo tão sem graça e banal?”

Respondemos: “Sim, o convívio!”

Esse dom de Deus, que nunca foi tão banalizado quanto em nossos dias, podemos vê-lo claramente entre os primeiros cristãos “Vejam como eles se amam!”, e até dado como divino preceito “Amai-vos, uns aos outros, como Eu vos amei”.

Mas afinal que convívio foi esse que tanto nos alegrou?

O convívio entre irmãos de vocação.

Por ocasião dos festejos do carnaval fomos agraciados com a visita do Revmo. Pe. Lourenço Ferronato EP e mais 26 arautos da cidade de Nova Friburgo/RJ.

Nesses quatro realizaram-se diversas atividades em conjunto, entre as quais destacamos: as Santas Missas, onde participaram os familiares dos jovens aspirantes; uma escalada ao Morro do Moreno; natação no mar; jogos entre equipes; visita ao Convento da Penha e à Catedral Metropolitana e uma peregrinação até o Santuário de Beato José de Anchieta, na cidade que leva seu nome, a cerca de 100km de Vitória.

No jantar de despedida, um dos jovens de friburguenses, em seu “discurso” de agradecimento,  disse uma frase que resumiu e coroou estes dias abençoados: “Viver é estar juntos, olhar-se e querer-se bem”.

E isso serve de convite à reflexão, inclusive aos “espíritos fortes” de nosso século, essa singela verdade saída dos lábios de uma alma inocente: no céu passaremos a eternidade juntos, olhando-nos e querendo-nos bem.

Abaixo estão algumas fotografias registradas em diversos momentos da estadia.

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