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São Pio X, rogai por nós!

Hoje se comemora a festa de um extraordinário Papa: São Pio X (1835-1914). Vejamos o que a Liturgia das Horas nos traz a respeito de tão grande santo:

“Nasceu na aldeia de Riese, na região de Veneza (Itália), em 1835. Depois de ter desempenhado santamente o ministério sacerdotal, foi sucessivamente Bispo de Mântua, Patriarca de Veneza, e Papa, eleito no ano 1903. Adotou como lema do seu pontificado “Restaurar todas as coisas em Cristo”, ideal que de fato orientou a sua ação pontifícia, na simplicidade de espírito, pobreza e fortaleza, dando assim um novo incremento à vida cristã na Igreja. Teve também de combater energicamente contra os erros que nela se infiltravam. Morreu no dia 20 de Agosto de 1914.”

Da Constituição Apostólica Divino aflatu, de São Pio X, Papa

Compostos por divina inspiração, os salmos colecionados na Sagrada Escritura foram desde os inícios da Igreja empregados, como se sabe, não apenas para alimentar maravilhosamente a piedade dos fiéis que ofereciam sempre a Deus o sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que louvam seu nome (cf. Hb 13,15; Os 14,3); mas também, como já era costume na antiga Lei, para ocupar lugar eminente na sagrada liturgia e no ofício divino. Daí nasceu, na expressão de Basílio, “a voz da Igreja” e a salmodia. Salmodia que é “filha de sua hino dia, que sempre a Igreja canta diante do trono de Deus e do Cordeiro”, como expõe nosso predecessor Urbano VIII. Assim a Igreja ensina aos homens particularmente devotados ao culto divino, conforme as palavras de Atanásio, “de que modo se deve louvar o Senhor e com que palavras dignamente” confessá-Lo. A este respeito disse muito bem Agostinho:“Para ser bem louvado pelo homem, Deus mesmo se louvou; e, aceitando louvar-se, deu ao homem encontrar o modo de louvá-lo”.

Além disto, nos salmos há uma maravilhosa força para despertar nos corações o desejo de todas as virtudes. Pois, “embora toda a nossa Escritura, tanto a antiga quanto a nova, seja inspirada por Deus e útil para a instrução, como está escrito (cf. 2Tm 3,16), o livro dos salmos porém, semelhante a um paraíso, que contém em si os frutos dos demais livros, produz o canto, e, ainda mais, oferece seus próprios frutos unidos aos dos outros durante a salmodia”. Essas palavras são novamente de Atanásio, que acrescenta: “A mim me parece que os salmos são como um espelho para quem salmodia, onde este se contempla a si e os movimentos de seu espírito, e, assim impressionado, os recita”. Também diz Agostinho nas Confissões: “Como chorei por causa de teus hinos e cânticos, vivamente comovido pelas suaves palavras do canto de tua Igreja! As palavras fluíam em meus ouvidos e instilava-se a verdade em meu coração, fazendo arder a piedade; corriam-me as lágrimas e sentia-me bem com elas”.

Na verdade, a quem não comovem aquelas frequentes passagens dos salmos onde se canta profundamente a imensa majestade de Deus, a onipotência, a indizível justiça,a bondade ou a clemência e todos os outros infinitos louvores? A quem não inspiram iguais sentimentos as ações de graças pelos benefícios recebidos de Deus, ou as humildes e confiantes preces pelo que se deseja, ou os clamores do arrependimento dos pecados? A quem não inflama a cuidadosamente velada imagem do Cristo Redentor “cuja voz ouvia Agostinho em todos os salmos a salmodiar, a gemer, a alegrar-se na esperança ou a suspirar pela realização?”

Texto extraído do Ofício Divino, Vol. IV, páginas 1212-1214.

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Assumpta est Maria, gaudent angeli!

Madonna del Transito – Santa Maria Maggiore, Roma.


Quando ascendeu ao Céu, Maria pôde contemplar os coros angélicos e a multidão de bem-aventurados que A receberam em festa. Considerações de Dr. Plinio, manifestando seu encanto com a Assunção de Nossa Senhora.


Devoção às alegrias de Nossa Senhora

Dr. Plinio no fim dos anos 80

Era costume entre os antigos reportar-se às alegrias da Santíssima Virgem. Essa era uma devoção bastante difundida, a

ponto de um dos santuários marianos mais famosos do Brasil, o de Guararapes, em Pernambuco, ser dedicado a Nossa Senhora dos Prazeres.

Na vida de Nossa Senhora notamos inúmeros movimentos de alegria. O mais insigne deles é evidentemente o Magnificat.

Porém, nenhuma das alegrias que a Santíssima Virgem teve nesta vida foi tão grande quanto à da sua Assunção.

Após a dormitio, Maria ressuscitou no apogeu de seu estado físico, mas também no auge de sua vida espiritual, pois a maturidade do corpo e a maturidade da alma se relacionam.

No dia de sua Assunção, Nossa Senhora estava na plenitude da santidade. Sua alma santíssima, que não deixou de progredir um minuto sequer durante toda a sua existência terrena, tinha chegado ao clímax. A Virgem Maria chegara à suprema perfeição. Possuía incomparável beleza de alma, pois estava repleta de virtude; seu amor a Deus atingira o apogeu. Essa santidade transluzia em toda a sua pessoa e Lhe dava uma beleza incomparável.

 

Entrada de Maria no Céu

Podemos imaginar sua alegria, sabendo que, a partir daquele momento, entraria no Céu com corpo e alma. Passaria por um cortejo incontável de Anjos, que prestariam a Ela homenagens como nunca nenhuma rainha deste mundo, nem de longe, recebeu. E Ela compreendia a natureza de cada Anjo, sua luz primordial_, a graça recebida por cada um, seu amor a Deus, e o amor de Deus para com cada um deles. Maria Santíssima tinha o conhecimento perfeito da hiperdulia que as miríades de Anjos Lhe prestariam. E Ela, tendo uma alegria completa por cada um desses louvores, sabia que os merecia, porque tinha sido a Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo e seu espelho fidelíssimo.

Imaginemos que um Anjo da Guarda aparecesse para um de nós e dissesse: “Meu filho dileto, você é extraordinário! Sobre você pousam todas as minhas complacências. Você é inteiramente digno de minha benevolência.” Esta pessoa teria grande tentação de vaidade. Um elogio desses, feito por uma natureza angélica, imensamente maior do que a nossa, é algo inebriante…

Sendo mera criatura humana, Nossa Senhora estava recebendo o amor entusiástico de todos os Anjos, e a corte que durante milhares de anos tinha esperado sua Rainha ficou transformada em algo lindíssimo, porque Ela estava chegando. A beleza do mundo angélico não atingira toda a formosura para a qual fora criado, porque era preciso que uma criatura humana o governasse. Nossa Senhora coroava com uma perfeição altíssima a beleza do Céu.

Certamente, Ela deve ter se encontrado com as almas santas que tinham subido ao Céu após a morte de Nosso Senhor Jesus Cristo, e sem dúvida encontrou-se com São José, com quem permutou uma saudação cheia de respeito e afeto sobre a qual nem sequer podemos ter ideia. Como deverá ter sido a alegria da alma de São José ao rever Nossa Senhora?

 

Beleza do transluzimento da santidade em Nossa Senhora

Coroação da Santíssima Virgem – Catedral de Siena, Itália.

Maria Santíssima crescia continuamente em graça e santidade, por isso, quando chegou a hora de sua morte, Ela era muito mais santa do que quando São José morreu. Quando ele A viu ressurrecta, repleta de toda a santidade que deveria atingir segundo os planos de Deus — e que de fato Ela atingiu —, notou que a santidade transluzia em toda a sua pessoa com uma beleza incomparável. Com que veneração São José, afinal, via Nossa Senhora em corpo e alma, cujo esplendor era ainda maior do que Ela possuía na Terra!

São Joaquim e Santa Ana, sendo pais de Nossa Senhora, devem certamente ter tido o privilégio de assistirem, a partir de um lugar de destaque, o ingresso d’Ela no Céu. Sabemos que os pais têm uma propensão natural por seus filhos, sobretudo quando são excelentes pais. Afinal, era justo que, tendo dado Maria Santíssima ao gênero humano, assistissem de um lugar especial a sua entrada no Céu.

Adão e Eva, os primeiros pais do gênero humano, deveriam estar ali presentes. Depois de verem tantas desgraças causadas por seu pecado, puderam contemplar o remédio concedido por Deus para solucionar esse pecado, fazendo nascer Nosso Senhor Jesus Cristo e glorificando de tal maneira a Mãe Imaculada do Redentor. Podemos ainda imaginar o desfile maravilhoso das almas eleitas e dos Anjos que A receberam no Céu, por assim dizer gradualmente, num como que desfile esplêndido, cantando hinos de glória. E, afinal, todo o paraíso celeste pondo-se a cantar, enquanto Ela sobe até o trono da Santíssima Trindade.

Por fim, a Assunção chega ao seu auge: a coroação de Nossa Senhora como Rainha dos Anjos e dos Santos, do Céu e da Terra, pela Santíssima Trindade. Houve então uma verdadeira festa no Céu. Não é uma hipérbole, mas uma festa autêntica, em termos e modos que não podemos imaginar. Foi o mais alto grau de alegria que possa haver. Ela foi coroada por ser Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo, Filha do Padre Eterno e Esposa do Divino Espírito Santo.

 

(Extraído de conferências de 15/8/1966 e 1/11/1975)


1) A morte d’Ela foi tão leve que se compara a uma dormição.

2) Dr. Plinio assim designava o conjunto de virtudes ou atributos divinos que cada Anjo, ou cada alma, é especialmente chamado a conhecer e amar.


* Texto publicado originalmente no site Dr. Plinio Corrêa de Oliveira, em 1º de Agosto de 2009: http://drplinio.com/2009/08/assumpta-est-maria-gaudent-angeli/

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Santo Afonso Maria de Ligório nos ensina: a oração é mais forte do que todos os inimigos

Santo Afonso diante do Santíssimo Sacramento Catedral da Assunção – Carlow (Irlanda) – Foto: Andreas F. Borchert (CC by-sa 3.0)

Como são preciosas a Deus as nossas orações!

São tão preciosas a Deus as nossas orações que Ele destinou os Anjos para Lhe apresentarem imediatamente as que estamos fazendo. “Os Anjos, diz Santo Hilário, presidem as orações dos fiéis e diariamente as oferecem a Deus”. É este exatamente aquele sagrado incenso, isto é, as orações dos santos que São João viu subir ao Senhor, oferecido pelas mãos dos Anjos. Escreveu o mesmo Santo Apóstolo que as orações dos Santos são como redomas de ouro, cheias de suave perfume e muito agradáveis a Deus.

Santo Afonso diante da Virgem – Acervo Arautos

Mas, para melhor compreendermos quanto valem junto de Deus as nossas orações, basta ler nas divinas Escrituras as inumeráveis promessas que Deus faz a quem reza, quer no Antigo, quer no Novo Testamento. “Chama por Mim, e Eu te ouvirei” (Jr 33, 3). “Invoca-Me e Eu te livrarei” (Sl 49, q5). “Pedi e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei e abrir-se-vos-á” (Mt 7, 7). “Vosso Pai que está nos Céus dará bens aos que lhe pedirem” (Mt 7, 11). “Todo aquele que pede, recebe; todo o que busca, acha” (Lc 11, 10). “Qualquer coisa que pedirem, ser-lhes-á concedida por Meu Pai que está nos Céus” (Mt 18, 19). “Tudo o que pedirdes orando, crede que haveis de receber e que assim vos sucederá” (Mc 11, 24). “Se Me pedirdes alguma coisa em Meu nome, Eu vos darei” (Jo 14, 14). “Pedi tudo o que quiserdes e vos será concedido” (Jo 15, 7). “Em verdade Eu vos digo: se pedirdes a meu Pai alguma coisa em Meu nome, Ele vô-lo dará! (Jo 16, 23). Existem muitos outros textos semelhantes, os quais deixamos de citar por brevidade.

Sem oração não há vitória

Deus quer nos salvar. Entretanto, quer nos salvar como vencedores. Estamos, pois, nesta vida. Achamo-nos em uma guerra contínua, e para nos salvar, temos de combater e vencer. “Sem ter vencido, ninguém poderá ser coroado”, diz São João Crisóstomo. Somos muito fracos e os inimigos, numerosos e fortes. Como enfrentá-los e vencê-los? Tenhamos coragem e digamos com o Apóstolo: “Tudo posso n’Aquele que me conforta” (Fl 4, 13). Tudo poderemos com a oração, por meio da qual Deus nos dará o que não temos. Escreveu Teodoreto que a oração é toda poderosa. Ela é uma; entretanto, pode nos obter todas as coisas: “A oração, sendo uma em si, pode tudo”. E São Boaventura afirma que, pela oração, se obtém todos os bens e a libertação de todos os males.

Os restos mortais de Santo Afonso Maria de Ligório são venerados na Basílica que leva seu nome, em Pagani (Itália) – Foto: Alain Patrick

Dizia São Lourenço Justiniano que, pela oração, construímos uma torre fortíssima, onde estaremos livres e seguros de todas as insídias e violências dos inimigos. São fortes as potências do inferno, entretanto, a oração é mais forte do que todos os demônios, diz São Bernardo e com razão, pois com a oração a alma consegue o auxílio divino, diante do qual desaparece todo o poder das criaturas. Assim animava-se Davi em seus desfalecimentos: “Invocarei o Senhor, Louvando-O; e livre serei de meus inimigos” (Sl 17, 4). Em resumo, diz São João Crisóstomo: “a oração é uma grande armadura, uma defesa, um porto, um tesouro”. A oração é uma valiosa arma para vencer os assaltos dos demônios; é uma defesa, que nos conserva em todos os perigos; é um porto seguro contra toda tempestade; é um tesouro, que nos provê de todos os bens. 

*SANTO AFONSO MARIA DE LIGÓRIO. A oração, o grande meio para alcançarmos de Deus a salvação e todas as graças que desejamos. 19.ed. Aparecida: Santuário, 1987, p.43-45.

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Uma conversão assumida com extraordinário vigor de espírito, a santidade abraçada e levada às suas últimas consequências

Acervo Arautos

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Trabalhar ou rezar?


“Marta, Marta, andas muito inquieta e te preocupas com muitas coisas; no entanto, uma só coisa é necessária; Maria escolheu a boa parte, que lhe não será tirada”. (Lc 10, 41-42) 


Autor: Douglas Wenner

Comemora-se hoje o dia de Santa Marta, irmã de Santa Maria Madalena e de São Lázaro, o maior amigo de Jesus, o que fora ressuscitado após quatro dias de sua morte, e por quem o Mestre derramou suas lágrimas divinas, as quais cravejaram o leito desta terra, podendo bem ser consideradas mais preciosas que quaisquer diamantes que possam existir.

Não raras vezes, tem-se o costume de denominar de “Marta” alguém que tenha grande aptidão para o trabalho, reservando a via contemplativa para “Maria”. Isso porque, nas Sagradas Escrituras, encontramos a narração do episódio em que Nosso Senhor estava visitando tal família, e enquanto Marta se encontrava absorta nos afazeres da casa, Maria se embebia ininterruptamente das graças emanadas do convívio com o Redentor. Semelhante a essa cena, é possível ouvirmos alguém dizer: “Não posso lhe ajudar agora, pois agora preciso rezar…”. Ou por outro modo, pode sair dos lábios de alguém: “Não tenho tempo para rezar, pois trabalho demais…” Vida contemplativa? Vida ativa? Eis a questão…

Obviamente, devemos sempre realizar algum trabalho, dado ser indiscutível que o labor dignifica o homem. A esse respeito, nos adverte o Apóstolo em sua Carta aos Tessalonicenses que, “quem não quer trabalhar, também não deve comer.” (2Ts – 3,10) Mas também argumentamos pela égide de São Mateus, que “Nem só de pão o homem viverá, mas de toda a palavra que procede da boca de Deus(Mt, 4-4). Destarte, por mais justificável que possa parecer o motivo, estará alguém dispensado do trabalho ou da oração? O que é mais recomendável fazer, trabalhar ou rezar?

Nesse sentido, explica-nos o Mons. João Clá Dias, Fundador dos Arautos do Evangelho:  “O Divino Mestre diz que Maria escolheu a melhor parte [a contemplação], mas não afirma ter ela agido impelida pelo amor perfeito.”(1)

Contudo, somos chamados a dar a Deus a perfeição de nosso amor, o que temos de melhor: as duas partes, ou seja, tudo! Esse tudo deve abranger todos os nossos pensamentos, palavras e ações, e também nossos desejos, os quais devem ser santos e ousados, visando sempre o perfeito louvor a Deus, seja nos momentos mais corriqueiros do dia quanto nos mais sublimes, fazendo de todos os nossos atos, um louvor contínuo ao Criador.

Também São Bento, o grande Patriarca da Europa, responsável pela expansão da vida contemplativa nesse continente, cujos discípulos muito trabalharam, há séculos já tratara sobre esse tema, deixando claro em sua Regra: “Ora et Labora” (Rezai e trabalhai).(2) Eis a via pela qual devemos caminhar, seguindo ora os passos orantes, ora os laborais, em ambos buscando a maior glória de Deus!

Concorde a isso, também nos ensina Mons. João: “Devemos imitar as duas irmãs. Fazer todos os atos cotidianos com o amor de Maria; mas, como Marta, cumprir nossas obrigações de modo exímio. Porque a vida dos homens tem momentos de ação e de contemplação e, tanto em uns quanto em outros, é preciso ser ‘perfeito como o Pai celeste é perfeito’ (Mt 5, 48)”. (3)

Sejamos ao mesmo tempo Marta e Maria! E fazendo um trocadilho entre esses dois nomes, bem poderíamos dizer “Martíria”, ou seja, martírio! Semelhante à disposição de um mártir, testemunha de Nosso Senhor Jesus Cristo e de sua Igreja, entreguemo-nos ao serviço de Deus por inteiro e sem reservas. Isso exigirá de nós não pequeno esforço… Mas, sabendo que a isso somos chamados, confiemos que o auxílio sobrenatural de Nossa Senhora, Rainha dos Mártires, Mãe do Divino e Belo Amor, não nos faltará! Ela foi quem sempre deu tudo. Como a Serva do Senhor, e Mãe nossa, tenhamos a certeza de que seu amparo estará constantemente a nosso dispor!

 

 (1) Mons. João S. Clá Dias, EP. O inédito sobre os Evangelhos. v. VI, Coedição internacional de Città del Vaticano: Libreria Editrice Vaticana e São Paulo: Instituto Lumen Sapientiae, 2012, p. 236.

(2) São Gregório Magno – Papa. Vida e Milagres de São Bento. Ed. Artpress. 8ª Ed.

(3) Mons. João S. Clá Dias, EP. O inédito sobre os Evangelhos. v. VI, Coedição internacional de Città del Vaticano: Libreria Editrice Vaticana e São Paulo: Instituto Lumen Sapientiae, 2012, p. 238.

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Progredindo durante a quarentena

Você não está sozinho na quarentena: pode aproveitar e entreter-se — e enriquecer sua cultura — visitando a variada programação na página de formação dos Arautos do Evangelho.

No está solo en la cuarentena: puede disfrutar y entretenerse, y enriquecer su cultura, visitando el variado programa en la página de formación de los Heraldos del Evangelio.

You are not alone in the quarantine: you can enjoy and be entertained – and enrich your culture – by visiting the varied program on the formation page of the Heralds of the Gospel.

Non sei solo nella quarantena: puoi divertirti e divertirti – e arricchire la tua cultura – visitando il variegato programma nella pagina di formazione degli Araldi del Vangelo.