Confiança, portanto
Na mídia e nas redes sociais pululam as notícias dos incêndios florestais que já atingem vários países — Estados Unidos, Portugal, Espanha, etc. Segundo as próprias fontes das notícias estes incêndio parecem ser em proporções ainda não vistas. Por outro lado, das mais variadas partes do globo chegam notícias de catástrofes; ora são furacões, tempestades tropicais, terremotos, vulcões, ameaças de guerra, atentados praticamente cotidianos, etc.
“O que estará acontecendo” — perguntam-se muitos

Quando se observa uma bela pedra preciosa podemos ficar admirados com o fulgor de suas cores, o acerto com que foi lapidada, etc. Porém se es
Nosso Senhor Jesus Cristo foi chamado de Mestre, porque de fato o era. Mas sua doutrina exigia a conversão, uma mudança tão profunda dos conceitos comumente aceitos e reconhecidos, que se compreendem sem dificuldade os pedidos feitos a Ele, de confirmar por meio de sinais a origem sobrenatural de seus ensinamentos. Isto, aliás, era prática corrente no Antigo Testamento, por orientação de Deus, dada através de Moisés (cf. Dt 18, 21-22).
Por vezes – infelizmente por muitas vezes – em nossa vida cotidiana, à mercê dos fatores de desordem cada vez mais crescentes, vários se sentem inseguros e até angustiados face a um futuro nada alentador em tantos aspectos. Não faltam “crises” em quase todos os campos: social, religioso, econômico, moral, afetivo, etc. Mas este “etc” é quase interminável…
Todo grande artista tem um especial apreço pelas suas melhores obras. Sente-se representado na sua criação, vendo nela seus dotes, sua personalidade.
Aproxima-se o dia 13, centenário da penúltima aparição de Nossa Senhora em Fátima. A Celeste Mensageira trouxe aos homens de todo o mundo uma advertência e uma esperança. O que, entretanto, foi feito dessa mensagem? Basta constatar que muitos conhecem ou pelo menos ouviram falar de Nossa Senhora de Fátima, mas poucos conhecem a sua mensagem. Se tivessem dado ouvidos a Nossa Senhora a história do século XX teria sido outra e, consequentemente, a situação dos dias em que vivemos seria muito diferente. Mas ainda há motivo para uma grande esperança. Qual?





