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Exortação a invocar Maria, a Estrela do mar!

Oração composta por São Bernardo de Claraval

E o nome da Virgem era Maria (Lc. 1, 27).

Falemos um pouco deste nome que significa, segundo se diz, Estrela do mar, e que convém maravilhosamente à Virgem Mãe. … Ela é verdadeiramente esta esplêndida estrela que devia se levantar sobre a imensidade do mar, toda brilhante por seus méritos, radiante por seus exemplos.

Ó tu, quem quer que sejas, que te sentes longe da terra firme, arrastado pelas ondas deste mundo, no meio das borrascas e tempestades, se não queres soçobrar, não tires os olhos da luz desta estrela.

Se o vento das tentações se levanta, se o escolho das tribulações se interpõe em teu caminho, olha a estrela, invoca Maria.

Se és balouçado pelas vagas do orgulho, da ambição, da maledicência, da inveja, olha a estrela, invoca Maria.

Se a cólera, a avareza, os desejos impuros sacodem a frágil embarcação de tua alma, levanta os olhos para Maria.

Se, perturbado pela lembrança da enormidade de teus crimes, confuso à vista das torpezas de tua consciência, aterrorizado pelo medo do Juízo, começas a te deixar arrastar pelo turbilhão da tristeza, a despenhar no abismo do desespero, pensa em Maria.

Nos perigos, nas angústias, nas dúvidas, pensa em Maria, invoca Maria.

Que seu nome nunca se afaste de teus lábios, jamais abandone teu coração; e para alcançar o socorro da intercessão d’Ela, não negligencies os exemplos de sua vida.

Seguindo-A, não te transviarás; rezando a Ela, não desesperarás; pensando n’Ela, evitarás todo erro.

Se Ela te sustenta, não cairás; se Ela te protege, nada terás a temer; se Ela te conduz, não te cansarás; se Ela te é favorável, alcançarás o fim.

E assim verificarás, por tua própria experiência, com quanta razão foi dito: “E o nome da Virgem era Maria”.

 

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A Igreja celebra hoje São Bernardo de Claraval, profundo devoto de Maria!

O grande São Bernardo, da família cisterciense, nasceu no Castelo de Fontaine em 1090, perto da cidade de Dijon, na França. De nobre origem, seguiu a carreira religiosa. Apesar de monge contemplativo, foi abade, eminente pregador, fundador de vários mosteiros, prior, teólogo, místico e conselheiro de importantes autoridades eclesiásticas e civis, fogoso polemista e pacificador.

Como escritor, notabilizou-se pela autoria de livros que se tornaram populares em toda a Cristandade, como o Tratado do Amor de Deus e o Comentário ao Cântico dos Cânticos. Além de inúmeras obras, escreveu também milhares de cartas e mais de 300 sermões (e vários desses, em louvor à Virgem Maria).

Porém, baseando-nos em uma de suas mais belas frases, podemos concluir que a fonte de tantos dons, virtudes e qualidades seja a graça, através de Maria Santíssima, de quem era profundo devoto:

“Busquemos a graça, mas busquemos por intermédio de Maria! Por Ela, acha-se o que se busca e não se pode ser desatendido.”

São Bernardo de Claraval faleceu em 20 de agosto de 1153, sendo canonizado em 1174. Para honra e glória do orbe católico, foi declarado doutor da Igreja em 1830.

*Texto originalmente publicado em Apostolado do Oratório, a 20 de agosto de 2013.

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Assumpta est Maria, gaudent angeli!

Madonna del Transito – Santa Maria Maggiore, Roma.


Quando ascendeu ao Céu, Maria pôde contemplar os coros angélicos e a multidão de bem-aventurados que A receberam em festa. Considerações de Dr. Plinio, manifestando seu encanto com a Assunção de Nossa Senhora.


Devoção às alegrias de Nossa Senhora

Dr. Plinio no fim dos anos 80

Era costume entre os antigos reportar-se às alegrias da Santíssima Virgem. Essa era uma devoção bastante difundida, a

ponto de um dos santuários marianos mais famosos do Brasil, o de Guararapes, em Pernambuco, ser dedicado a Nossa Senhora dos Prazeres.

Na vida de Nossa Senhora notamos inúmeros movimentos de alegria. O mais insigne deles é evidentemente o Magnificat.

Porém, nenhuma das alegrias que a Santíssima Virgem teve nesta vida foi tão grande quanto à da sua Assunção.

Após a dormitio, Maria ressuscitou no apogeu de seu estado físico, mas também no auge de sua vida espiritual, pois a maturidade do corpo e a maturidade da alma se relacionam.

No dia de sua Assunção, Nossa Senhora estava na plenitude da santidade. Sua alma santíssima, que não deixou de progredir um minuto sequer durante toda a sua existência terrena, tinha chegado ao clímax. A Virgem Maria chegara à suprema perfeição. Possuía incomparável beleza de alma, pois estava repleta de virtude; seu amor a Deus atingira o apogeu. Essa santidade transluzia em toda a sua pessoa e Lhe dava uma beleza incomparável.

 

Entrada de Maria no Céu

Podemos imaginar sua alegria, sabendo que, a partir daquele momento, entraria no Céu com corpo e alma. Passaria por um cortejo incontável de Anjos, que prestariam a Ela homenagens como nunca nenhuma rainha deste mundo, nem de longe, recebeu. E Ela compreendia a natureza de cada Anjo, sua luz primordial_, a graça recebida por cada um, seu amor a Deus, e o amor de Deus para com cada um deles. Maria Santíssima tinha o conhecimento perfeito da hiperdulia que as miríades de Anjos Lhe prestariam. E Ela, tendo uma alegria completa por cada um desses louvores, sabia que os merecia, porque tinha sido a Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo e seu espelho fidelíssimo.

Imaginemos que um Anjo da Guarda aparecesse para um de nós e dissesse: “Meu filho dileto, você é extraordinário! Sobre você pousam todas as minhas complacências. Você é inteiramente digno de minha benevolência.” Esta pessoa teria grande tentação de vaidade. Um elogio desses, feito por uma natureza angélica, imensamente maior do que a nossa, é algo inebriante…

Sendo mera criatura humana, Nossa Senhora estava recebendo o amor entusiástico de todos os Anjos, e a corte que durante milhares de anos tinha esperado sua Rainha ficou transformada em algo lindíssimo, porque Ela estava chegando. A beleza do mundo angélico não atingira toda a formosura para a qual fora criado, porque era preciso que uma criatura humana o governasse. Nossa Senhora coroava com uma perfeição altíssima a beleza do Céu.

Certamente, Ela deve ter se encontrado com as almas santas que tinham subido ao Céu após a morte de Nosso Senhor Jesus Cristo, e sem dúvida encontrou-se com São José, com quem permutou uma saudação cheia de respeito e afeto sobre a qual nem sequer podemos ter ideia. Como deverá ter sido a alegria da alma de São José ao rever Nossa Senhora?

 

Beleza do transluzimento da santidade em Nossa Senhora

Coroação da Santíssima Virgem – Catedral de Siena, Itália.

Maria Santíssima crescia continuamente em graça e santidade, por isso, quando chegou a hora de sua morte, Ela era muito mais santa do que quando São José morreu. Quando ele A viu ressurrecta, repleta de toda a santidade que deveria atingir segundo os planos de Deus — e que de fato Ela atingiu —, notou que a santidade transluzia em toda a sua pessoa com uma beleza incomparável. Com que veneração São José, afinal, via Nossa Senhora em corpo e alma, cujo esplendor era ainda maior do que Ela possuía na Terra!

São Joaquim e Santa Ana, sendo pais de Nossa Senhora, devem certamente ter tido o privilégio de assistirem, a partir de um lugar de destaque, o ingresso d’Ela no Céu. Sabemos que os pais têm uma propensão natural por seus filhos, sobretudo quando são excelentes pais. Afinal, era justo que, tendo dado Maria Santíssima ao gênero humano, assistissem de um lugar especial a sua entrada no Céu.

Adão e Eva, os primeiros pais do gênero humano, deveriam estar ali presentes. Depois de verem tantas desgraças causadas por seu pecado, puderam contemplar o remédio concedido por Deus para solucionar esse pecado, fazendo nascer Nosso Senhor Jesus Cristo e glorificando de tal maneira a Mãe Imaculada do Redentor. Podemos ainda imaginar o desfile maravilhoso das almas eleitas e dos Anjos que A receberam no Céu, por assim dizer gradualmente, num como que desfile esplêndido, cantando hinos de glória. E, afinal, todo o paraíso celeste pondo-se a cantar, enquanto Ela sobe até o trono da Santíssima Trindade.

Por fim, a Assunção chega ao seu auge: a coroação de Nossa Senhora como Rainha dos Anjos e dos Santos, do Céu e da Terra, pela Santíssima Trindade. Houve então uma verdadeira festa no Céu. Não é uma hipérbole, mas uma festa autêntica, em termos e modos que não podemos imaginar. Foi o mais alto grau de alegria que possa haver. Ela foi coroada por ser Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo, Filha do Padre Eterno e Esposa do Divino Espírito Santo.

 

(Extraído de conferências de 15/8/1966 e 1/11/1975)


1) A morte d’Ela foi tão leve que se compara a uma dormição.

2) Dr. Plinio assim designava o conjunto de virtudes ou atributos divinos que cada Anjo, ou cada alma, é especialmente chamado a conhecer e amar.


* Texto publicado originalmente no site Dr. Plinio Corrêa de Oliveira, em 1º de Agosto de 2009: http://drplinio.com/2009/08/assumpta-est-maria-gaudent-angeli/

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Live: Profecias sobre os Últimos Tempos

Imperdível – Profecias sobre os Últimos Tempos, em 3 lives com o Pe. Thiago Geraldo – Arautos do Evangelho
* Data: 10, 12 e 14 de Agosto;
* Horário: às 19h30;
“Fátima, La Salette, Nossa Senhora do Bom Sucesso, Padre Pio, São Luís Grignion de Montfort”
“Conheça os avisos de Deus e de Maria Santíssima ao Mundo, para os Últimos Tempos”
O que a doutrina Católica ensina, o que os Santos souberam e pregaram!
Você quer estar preparado quando chegar a hora?
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Santo Afonso Maria de Ligório nos ensina: a oração é mais forte do que todos os inimigos

Santo Afonso diante do Santíssimo Sacramento Catedral da Assunção – Carlow (Irlanda) – Foto: Andreas F. Borchert (CC by-sa 3.0)

Como são preciosas a Deus as nossas orações!

São tão preciosas a Deus as nossas orações que Ele destinou os Anjos para Lhe apresentarem imediatamente as que estamos fazendo. “Os Anjos, diz Santo Hilário, presidem as orações dos fiéis e diariamente as oferecem a Deus”. É este exatamente aquele sagrado incenso, isto é, as orações dos santos que São João viu subir ao Senhor, oferecido pelas mãos dos Anjos. Escreveu o mesmo Santo Apóstolo que as orações dos Santos são como redomas de ouro, cheias de suave perfume e muito agradáveis a Deus.

Santo Afonso diante da Virgem – Acervo Arautos

Mas, para melhor compreendermos quanto valem junto de Deus as nossas orações, basta ler nas divinas Escrituras as inumeráveis promessas que Deus faz a quem reza, quer no Antigo, quer no Novo Testamento. “Chama por Mim, e Eu te ouvirei” (Jr 33, 3). “Invoca-Me e Eu te livrarei” (Sl 49, q5). “Pedi e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei e abrir-se-vos-á” (Mt 7, 7). “Vosso Pai que está nos Céus dará bens aos que lhe pedirem” (Mt 7, 11). “Todo aquele que pede, recebe; todo o que busca, acha” (Lc 11, 10). “Qualquer coisa que pedirem, ser-lhes-á concedida por Meu Pai que está nos Céus” (Mt 18, 19). “Tudo o que pedirdes orando, crede que haveis de receber e que assim vos sucederá” (Mc 11, 24). “Se Me pedirdes alguma coisa em Meu nome, Eu vos darei” (Jo 14, 14). “Pedi tudo o que quiserdes e vos será concedido” (Jo 15, 7). “Em verdade Eu vos digo: se pedirdes a meu Pai alguma coisa em Meu nome, Ele vô-lo dará! (Jo 16, 23). Existem muitos outros textos semelhantes, os quais deixamos de citar por brevidade.

Sem oração não há vitória

Deus quer nos salvar. Entretanto, quer nos salvar como vencedores. Estamos, pois, nesta vida. Achamo-nos em uma guerra contínua, e para nos salvar, temos de combater e vencer. “Sem ter vencido, ninguém poderá ser coroado”, diz São João Crisóstomo. Somos muito fracos e os inimigos, numerosos e fortes. Como enfrentá-los e vencê-los? Tenhamos coragem e digamos com o Apóstolo: “Tudo posso n’Aquele que me conforta” (Fl 4, 13). Tudo poderemos com a oração, por meio da qual Deus nos dará o que não temos. Escreveu Teodoreto que a oração é toda poderosa. Ela é uma; entretanto, pode nos obter todas as coisas: “A oração, sendo uma em si, pode tudo”. E São Boaventura afirma que, pela oração, se obtém todos os bens e a libertação de todos os males.

Os restos mortais de Santo Afonso Maria de Ligório são venerados na Basílica que leva seu nome, em Pagani (Itália) – Foto: Alain Patrick

Dizia São Lourenço Justiniano que, pela oração, construímos uma torre fortíssima, onde estaremos livres e seguros de todas as insídias e violências dos inimigos. São fortes as potências do inferno, entretanto, a oração é mais forte do que todos os demônios, diz São Bernardo e com razão, pois com a oração a alma consegue o auxílio divino, diante do qual desaparece todo o poder das criaturas. Assim animava-se Davi em seus desfalecimentos: “Invocarei o Senhor, Louvando-O; e livre serei de meus inimigos” (Sl 17, 4). Em resumo, diz São João Crisóstomo: “a oração é uma grande armadura, uma defesa, um porto, um tesouro”. A oração é uma valiosa arma para vencer os assaltos dos demônios; é uma defesa, que nos conserva em todos os perigos; é um porto seguro contra toda tempestade; é um tesouro, que nos provê de todos os bens. 

*SANTO AFONSO MARIA DE LIGÓRIO. A oração, o grande meio para alcançarmos de Deus a salvação e todas as graças que desejamos. 19.ed. Aparecida: Santuário, 1987, p.43-45.

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Trabalhar ou rezar?


“Marta, Marta, andas muito inquieta e te preocupas com muitas coisas; no entanto, uma só coisa é necessária; Maria escolheu a boa parte, que lhe não será tirada”. (Lc 10, 41-42) 


Autor: Douglas Wenner

Comemora-se hoje o dia de Santa Marta, irmã de Santa Maria Madalena e de São Lázaro, o maior amigo de Jesus, o que fora ressuscitado após quatro dias de sua morte, e por quem o Mestre derramou suas lágrimas divinas, as quais cravejaram o leito desta terra, podendo bem ser consideradas mais preciosas que quaisquer diamantes que possam existir.

Não raras vezes, tem-se o costume de denominar de “Marta” alguém que tenha grande aptidão para o trabalho, reservando a via contemplativa para “Maria”. Isso porque, nas Sagradas Escrituras, encontramos a narração do episódio em que Nosso Senhor estava visitando tal família, e enquanto Marta se encontrava absorta nos afazeres da casa, Maria se embebia ininterruptamente das graças emanadas do convívio com o Redentor. Semelhante a essa cena, é possível ouvirmos alguém dizer: “Não posso lhe ajudar agora, pois agora preciso rezar…”. Ou por outro modo, pode sair dos lábios de alguém: “Não tenho tempo para rezar, pois trabalho demais…” Vida contemplativa? Vida ativa? Eis a questão…

Obviamente, devemos sempre realizar algum trabalho, dado ser indiscutível que o labor dignifica o homem. A esse respeito, nos adverte o Apóstolo em sua Carta aos Tessalonicenses que, “quem não quer trabalhar, também não deve comer.” (2Ts – 3,10) Mas também argumentamos pela égide de São Mateus, que “Nem só de pão o homem viverá, mas de toda a palavra que procede da boca de Deus(Mt, 4-4). Destarte, por mais justificável que possa parecer o motivo, estará alguém dispensado do trabalho ou da oração? O que é mais recomendável fazer, trabalhar ou rezar?

Nesse sentido, explica-nos o Mons. João Clá Dias, Fundador dos Arautos do Evangelho:  “O Divino Mestre diz que Maria escolheu a melhor parte [a contemplação], mas não afirma ter ela agido impelida pelo amor perfeito.”(1)

Contudo, somos chamados a dar a Deus a perfeição de nosso amor, o que temos de melhor: as duas partes, ou seja, tudo! Esse tudo deve abranger todos os nossos pensamentos, palavras e ações, e também nossos desejos, os quais devem ser santos e ousados, visando sempre o perfeito louvor a Deus, seja nos momentos mais corriqueiros do dia quanto nos mais sublimes, fazendo de todos os nossos atos, um louvor contínuo ao Criador.

Também São Bento, o grande Patriarca da Europa, responsável pela expansão da vida contemplativa nesse continente, cujos discípulos muito trabalharam, há séculos já tratara sobre esse tema, deixando claro em sua Regra: “Ora et Labora” (Rezai e trabalhai).(2) Eis a via pela qual devemos caminhar, seguindo ora os passos orantes, ora os laborais, em ambos buscando a maior glória de Deus!

Concorde a isso, também nos ensina Mons. João: “Devemos imitar as duas irmãs. Fazer todos os atos cotidianos com o amor de Maria; mas, como Marta, cumprir nossas obrigações de modo exímio. Porque a vida dos homens tem momentos de ação e de contemplação e, tanto em uns quanto em outros, é preciso ser ‘perfeito como o Pai celeste é perfeito’ (Mt 5, 48)”. (3)

Sejamos ao mesmo tempo Marta e Maria! E fazendo um trocadilho entre esses dois nomes, bem poderíamos dizer “Martíria”, ou seja, martírio! Semelhante à disposição de um mártir, testemunha de Nosso Senhor Jesus Cristo e de sua Igreja, entreguemo-nos ao serviço de Deus por inteiro e sem reservas. Isso exigirá de nós não pequeno esforço… Mas, sabendo que a isso somos chamados, confiemos que o auxílio sobrenatural de Nossa Senhora, Rainha dos Mártires, Mãe do Divino e Belo Amor, não nos faltará! Ela foi quem sempre deu tudo. Como a Serva do Senhor, e Mãe nossa, tenhamos a certeza de que seu amparo estará constantemente a nosso dispor!

 

 (1) Mons. João S. Clá Dias, EP. O inédito sobre os Evangelhos. v. VI, Coedição internacional de Città del Vaticano: Libreria Editrice Vaticana e São Paulo: Instituto Lumen Sapientiae, 2012, p. 236.

(2) São Gregório Magno – Papa. Vida e Milagres de São Bento. Ed. Artpress. 8ª Ed.

(3) Mons. João S. Clá Dias, EP. O inédito sobre os Evangelhos. v. VI, Coedição internacional de Città del Vaticano: Libreria Editrice Vaticana e São Paulo: Instituto Lumen Sapientiae, 2012, p. 238.

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