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A mais completa doação de si mesmo – IV

(Continuação do post anterior “Jesus e Maria, unidos como o fogo e o calor – III”)

O ato de perfeita consagração nas mãos de Maria, propugnado pela devoção ensinada por São Luís Grignion de Montfort consiste em entregarmos a Ela “nosso corpo, com todos os seus membros e sentidos; nossa alma, com todas as suas potências; nossos bens exteriores que chamamos de fortuna, atuais e vindouros; nossos bens interiores e espirituais, que são nossos méritos, nossas virtudes, nossas boas obras presentes, passadas e futuras”. (12) Read More

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Jesus e Maria, unidos como o fogo e o calor – III

(Continuação do post anterior “Somos escravos de Deus por natureza – II”)

Mas por que ser escravo de Jesus por meio de Maria? A devoção a Ela não acaba por desviar nossa atenção de Cristo? Read More

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O prêmio da escravidão a Maria Santíssima – I

Qual a vantagem de se consagrar à Virgem Mãe de Deus como seu escravo de amor? Um tal ato não tira a liberdade do homem? Não seria melhor a entrega de si ser feita diretamente a Jesus Cristo? Read More

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Fazer todas as ações por Maria, com Maria, em Maria e para Maria Resumo do Tratado (IX – Final)

A prática mais perfeita de devoção a Maria Santíssima é interior e é representada, no Tratado da Verdadeira Devoção, por quatro palavras, cujo sentido mais profundo São Luís nos apresenta de forma clara: Fazer todas as coisas por, com, em e para Maria. Eis a prática santificante para nos unirmos mais especialmente a Jesus e, pelo favor do Espírito Santo, alcançarmos a mais alta perfeição. Isto é o que este  IX e último Resumo do Tratado aborda de forma sucinta e atraente. Após, seguirá o texto da Consagração.

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Diversas práticas exteriores, que nos fazem crescer no amor a Jesus e Maria, além de servirem para edificação do próximo, sugeridas por São Luís Maria G. de Montfort – Resumo do Tratado (VIII)

O essencial da devoção a Nossa Senhora, conforme São Luís G. de Montfort, consiste no interior. Porém não se deve abandonar as práticas exteriores, pois, sobretudo, quando bem feitas, concorrem para nos fazer crescer no amor de Deus e de Maria. Servem também de bom exemplo para o próximo – pois não as fazemos por vangloria, mas com puro amor. Além da “Consagração depois dos exercícios preparatórios” (Resumo 7), vamos neste oitavo Resumo do Tratado conhecer outras práticas, sugeridas pelo grande Santo. 

A Saudação Angélica – Ter devoção em rezar a Ave-Maria ou Saudação Angélica é importante prática exterior do verdadeiro devoto de Maria

2. A Coroinha da Santíssima Virgem

Rezarão todos os dias de sua vida, mas sem a isso se obrigarem, a coroinha da Santíssima Virgem. Esta se compõe de três Pai-Nossos e doze Ave-Marias, em honra dos doze privilégios e grandezas da Santíssima Virgem.

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Os exercícios espirituais preparatórios para a Consagração solene a Nossa Senhora – Resumo do Tratado (VII)

Nos próximos dois Resumos do Tratado (ns. 7 e 8), vamos nos dedicar às práticas exteriores, recomendadas por São Luís Grignion de Montfort no Tratado da Verdadeira Devoção. Começaremos, neste Resumo n. 7, conhecendo os exercícios espirituais que são propostos como preparação à Consagração. Sua utilidade e importância se verificam, sobretudo, quando os praticamos com fidelidade, atenção e devoção sincera e profunda. Façamo-los em união com este grande santo mariano e veremos as maravilhas que a Graça irá operar em nossas almas, levando-nos a uma entrega mais completa à Mãe de Deus e nossa

CAPÍTULO VI

Práticas particulares desta Devoção

PRÁTICAS EXTERIORES

1. Consagração depois dos exercícios preparatórios

Aqueles que quiserem seguir esta Devoção, primeiro dedicarão no mínimo doze dias a esvaziar-se do espírito do mundo, contrário ao de Jesus Cristo. Depois dedicarão três semanas em encher-se de Jesus Cristo, por meio da Santíssima Virgem. Eis a ordem que se pode observar.

Durante a primeira semana, oferecerão todas as orações e atos de piedade para pedir o conhecimento de si mesmo e a contrição de seus pecados. Pedirão a Nosso Senhor e ao divino Espírito Santo que os esclareça, repetindo as palavras: “Senhor, que eu veja!”. (Lc 18,41) Ou: “Que eu me conheça!” Ou: “Vinde, Espírito Santo!” Rezarão todos os dias a ladainha do Espírito Santo. Recorrerão à Santíssima Virgem, pedindo-lhe esta grande graça, que deve ser o fundamento de todas as outras. Para isso dirão todos os dias o “Ave Maris Stella” e a ladainha de Nossa Senhora.

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