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Fazer tudo por Maria, com Maria, em Maria e para Maria – V

(Continuação do post anterior “A mais completa doação de si mesmo – IV

Pe. Juan Carlos Casté,EP

No final da sua obra, São Luís aconselha algumas “práticas interiores muito santificantes para aqueles que o Espírito Santo chama à mais alta perfeição”. (16) Consistem elas em fazer todas as ações “por Maria, com Maria, em Maria e para Maria, a fim de fazê-las mais perfeitamente por Cristo, com Cristo, em Cristo e para Cristo”. (17) Read More

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A mais completa doação de si mesmo – IV

(Continuação do post anterior “Jesus e Maria, unidos como o fogo e o calor – III”)

O ato de perfeita consagração nas mãos de Maria, propugnado pela devoção ensinada por São Luís Grignion de Montfort consiste em entregarmos a Ela “nosso corpo, com todos os seus membros e sentidos; nossa alma, com todas as suas potências; nossos bens exteriores que chamamos de fortuna, atuais e vindouros; nossos bens interiores e espirituais, que são nossos méritos, nossas virtudes, nossas boas obras presentes, passadas e futuras”. (12) Read More

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Jesus e Maria, unidos como o fogo e o calor – III

(Continuação do post anterior “Somos escravos de Deus por natureza – II”)

Mas por que ser escravo de Jesus por meio de Maria? A devoção a Ela não acaba por desviar nossa atenção de Cristo? Read More

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SOMOS ESCRAVOS DE DEUS POR NATUREZA – II

(Continuação do post anterior “O prêmio da escravidão a Maria Santíssima – I”)

Pe. Juan Carlos Casté, EP

A pedra angular da doutrina exposta por São Luís Grignion é uma verdade por vezes olvidada: “Antes do Batismo, nós pertencíamos ao demônio como seus escravos, e o Batismo nos transformou em verdadeiros escravos de Jesus Cristo”. (4) Read More

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O prêmio da escravidão a Maria Santíssima – I

Qual a vantagem de se consagrar à Virgem Mãe de Deus como seu escravo de amor? Um tal ato não tira a liberdade do homem? Não seria melhor a entrega de si ser feita diretamente a Jesus Cristo? Read More

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Coisas que ninguém pergunta

Numa conversa, um jovem amigo externou uma dificuldade: estava a ler o documento no qual o Papa Pio XII proclama o dogma da Assunção de Nossa Senhora aos céus, e deparou-se com a frase central da proclamação: “… pronunciamos, declaramos e definimos ser dogma divinamente revelado que: a Imaculada Mãe de Deus, a Sempre Virgem Maria, terminado o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à glória celestial”. (1)

Como católico ele aceitava plenamente essa verdade, pois o Sumo Pontífice, atendeu todas as condições para uma declaração infalível: Read More