By

Novos escravos de Jesus Cristo pelas mãos de Maria!

“Foi pela Santíssima Virgem Maria que Jesus Cristo veio ao mundo, e é também por Ela que Ele deve reinar no mundo.”[1] Estas palavras do maior santo mariano da Igreja, São Luís Maria Grignion de Montfort, animaram a seis jovens participantes dos Arautos do Evangelho a, neste sábado último em solene Eucaristia celebrada pelo Revmo. Pe. Jorge Antonini EP, se consagrarem como escravos de amor a Jesus Cristo pelas mãos de Maria, segundo o método ensinado pelo mesmo santo.

 São Luís Maria Grignion de Montfort (1673 – 1716) foi suscitado pela Providência para ensinar ao mundo a mais perfeita devoção a Nossa Senhora. Nenhum santo, até então, tinha explicitado tantas maravilhas sobre a Santíssima Virgem e as perfeições postas por Deus em sua alma. Desde São Luís, milhares de pessoas, religiosas ou seculares, bem como sacerdotes se consagraram a Jesus por Maria segundo o método ensinado por ele. Dentre os escravos de Maria ressaltamos o beato João Paulo II.

Após a homilia, os seis jovens aspirantes dos Arautos do Evangelho, diante da imagem peregrina do Imaculado Coração de Maria pertencente aos Arautos, rezaram a oração de consagração escrita por São Luís, assinaram o pergaminho no qual constava a prece e receberam a corrente e o rosário, pelas mãos de seus pais, como sinal visível da entrega que faziam. Grande foi a emoção de seus pais, pois as lágrimas de felicidade não puderam ser contidas.

 Após a Santa Missa, um animado jantar com todos os pais dos novos escravos de Maria na casa dos Arautos encerrou o dia. Aliás, a data não podia ser mais significativa, pois neste sábado a Igreja celebra a memória do grande São Luís Maria Grignion de Montfort, grande batalhador pelo reino de Jesus Cristo.


[1] MONTFORT, São Luís Maria Grignion de. Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem Maria. Anápolis: Serviço de Animação Eucarística Mariana, 2002. p. 19.

By

Viva o Papa! Viva Dom Luiz Mancilha!

     O último 22 de fevereiro foi ocasião de dupla alegria para todos os fiéis da diocese de Vitória: Festa da Cátedra de São Pedro e 27º aniversário de ordenação episcopal de nosso arcebispo Dom Luiz Mancilha Vilela, ss.cc.

     Nascido em 06 de maio de 1942 na cidade de Pouso Alto, localizada nas “terras altas da Mantiqueira”, foi ordenado sacerdote em 21 de dezembro de 1968 em Belo Horizonte-MG, depois de um longo período de estudos levado com afinco. 18 anos mais tarde, recebeu a Ordenação Episcopal e em 03 de dezembro de 2002 foi nomeado por Sua Santidade o Papa João Paulo II Arcebispo de Vitória-ES.

     Nos quase onze anos como pastor desta arquidiocese, tem levado com esmero e paternal dedicação a missão de apascentar o rebanho de Cristo nestas terras capixabas. Em ação de graças por tantos benefícios recebidos do Céu, celebrou, Dom Luiz juntamente com seus dois bispos auxiliares Dom Joaquim Wladimir Lopes Dias e Dom Rubens Sevilha, solene Eucaristia na Catedral de Nossa Senhora da Vitória, na qual se reuniram inúmeros fiéis e dezenas de sacerdotes e diáconos em sinal de comunhão fraterna.

     Durante a homilia, Dom Luiz exortou os fiéis a rezarem pelo atual Romano Pontífice Bento XVI, que no próximo dia 28 deixará seu Ministério Petrino para se dedicar a uma vida de oração e sacrifício, e para que o Espírito Santo ilumine os Padres Cardeais na missão de eleger o novo Papa, que deverá guiar a Igreja.

     No fim da Missa, os Arautos do Evangelho ofereceram ao seu pastor arquidiocesano um quadro dos Sagrados Corações de Jesus e Maria e tocaram o “Hino a Cristo Rei” e o “Hino Pontifício”, que tanto lhe agradam, como sinal de gratidão por sua solicitude pastoral.

     E mais uma vez, viva o Papa! Viva Dom Luiz Mancilha!

By

Ubi Petrus ibi Ecclesia

     O Vigário de Cristo é lembrado de um modo mais especial no dia 22 de Fevereiro pelo orbe católico, por ocasião da festa da Cátedra de São Pedro. Esta celebração teve início no século IV, como sinal de unidade fundada sobre o príncipe dos apóstolos por Nosso Senhor Jesus Cristo (Mt. 16,19).

     Mas, qual o motivo de se celebrar uma cátedra? O que ela significa? Não parece mais apropriado homenagear a pessoa do papa à sua cadeira? Contudo, é mais grandioso e submisso celebrar a festa da Cátedra de São Pedro porque se celebra a autoridade do papado, e este enquanto tendo uma cátedra infalível que se dirige ao mundo inteiro. Pois, nos diz Santo Ambrósio: “Onde está Pedro está a Igreja”.[1]

     Até onde chega essa autoridade? Assim afirma Dr. Plinio: “O Papa é o ponto de atração de todas as inteligências e de todos os corações. Sua Majestade, sublime e excelsa entre todas, supera o humano e atinge o divino. Por isso não se poderia imaginar um homem com tal poder, cair em erro, em matéria de fé e moral. Então, é dada ao Papa a graça única da Infalibilidade, por onde ele não consegue cair em erro”.[2]

     Ora, de tal maneira a Igreja Católica está vincada à Cátedra de São Pedro que onde não há a aprovação do Papa não há Catolicidade. O verdadeiro fiel sabe que o Papa resume e compendia em si toda a Igreja Católica […]. Porque tudo quanto há na Igreja de santidade, de autoridade, de virtude sobrenatural, tudo isto, mas absolutamente tudo sem exceção, nem condição, nem restrição está subordinado, condicionado, dependente da união à Cátedra de São Pedro. As instituições mais sagradas, as obras mais veneráveis, as tradições mais santas, as pessoas mais conspícuas, tudo enfim que mais genuína e altamente possa exprimir o Catolicismo e ornar a Igreja de Deus, tudo isto se torna nulo, maldito, estéril, digno do fogo eterno, e da ira de Deus, se separado do Romano Pontífice. […] para nós, entre o Papa e Jesus Cristo não há diferença. Tudo que diga respeito ao Papa diz respeito direta, íntima e indissoluvelmente a Jesus Cristo.”[3]

     Portanto, a festa da Cátedra de São Pedro é de suma importância para toda a Igreja, e nos mostra o quanto a pessoa do Papa é o elo entre o céu e a terra. E aqueles que não o seguem em sua bondade paternal, desviam-se dos princípios evangélicos, se afastando do caminho da salvação.

     Agradeçamos a Nosso Senhor Jesus Cristo a instituição desta cátedra infalível, que é propriamente a coluna do mundo, porque se não houvesse infalibilidade, o mundo estaria perdido.


[1] SANTO AMBRÓSIO, in: ROHRBACHER, vida dos Santos. Vol. II, São Paulo: ed. das Américas,1959.

[2] CORRÊA DE OLIVEIRA, Plinio. Legionário, Março,1942.

[3] Idem.1944.

By

Labor apostólico musical

“Semear no mundo a esperança da paz através da linguagem universal da música”. Com estas palavras o Papa Bento XVI encerrou o seu discurso de agradecimento ao Concerto da West-Eastern Divan Orchestra, no pátio do Palácio Apostólico de Castel Gandolfo, em 11 de Julho de 2012.

E como, para os Arautos do Evangelho, um dos principais meios utilizados para a “nova evangelização” é exatamente a música, neste mês de dezembro, o Coro e Banda juvenil ofereceu concertos musicais em diversas paróquias da Arquidiocese de Vitória.

Músicas tradicionais natalinas e peças eruditas – como Toy Symphony e Die Musikalische Schlitenfahrt de Leopold Mozart – foram executadas pelos jovens músicos, alguns dos quais são participantes do Projeto Futuro e Vida, e acompanhadas com manifesto entusiasmo pelos espectadores.

O cortejo final com a imagem do Menino Jesus, sob o cântico do Stille Nacht – Noite Feliz – foi sempre o momento auge do concerto, inspirando os fiéis a sentirem as graças da alegria e da inocência tão próprias ao Natal.

O livro “O inédito sobre os Evangelhos” de autoria de Mons. João Clá Dias, fundador dos Arautos do Evangelho, recém editado pela Libreria Editrice Vaticana, foi oferecido aos sacerdotes ao fim de cada apresentação.

16 de Dezembro – Paróquia Nossa Senhora da Glória, Vila Velha

20 de Dezembro – Paróquia São Francisco de Assis, Vila Velha

22 de Dezembro – Paróquia Beato José de Anchieta, Serra

23 de Dezembro – Comunidade Santa Rita, Guarapari

23 de Dezembro – Paróquia Nossa Senhora da Conceição, Guarapari

By

A Fé sólida de São Francisco Xavier

Os seminaristas e responsáveis do Colégio Inglês de Roma, onde vários britânicos fazem estudos com vistas ao estado clerical, foram recebidos em audiência, no dia 3 de Dezembro, por Sua Santidade, o Papa Bento XVI, no Vaticano.

Em suas palavras o Santo Padre frisou a necessidade de se viver profundamente o amor a Deus e que, como consequência, esse amor deve despertar em nós o desejo de levar os outros a conhecê-lo. “As pessoas que encontraram realmente Cristo não podem ficar em silêncio em relação a ele”, disse o Papa.

Bento XVI disse ainda que bastam poucas pessoas com uma fé sólida para difundir o Evangelho no mundo.

São Francisco Xavier, cuja festa se celebra nesse dia, é um exemplo para os católicos de todos os tempos e, sobretudo, os de nossos dias. Esse santo, inflamado pela Caridade, abandonou as comodidades e uma carreira brilhante numa Espanha católica e se lançou na Evangelização do Oriente, indicando os caminhos do Céu para milhares de almas que foram, aos poucos, se mostrando sedentas de Deus.