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Um Presépio com luz, som e movimento aguarda a sua visita

Uma das mais belas formas de celebrar o nascimento do Menino Deus é pela veneração dos presépios. Reproduzindo o local do nascimento de Jesus e os acontecimentos que se seguiram, eles revelam um dos principais mistérios de nossa Fé e nos convidam a contemplar o maior acontecimento da humanidade: “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (Jo 1, 14).

Inspirada pela graça de Deus, abençoada pela Igreja e cultivada pela piedade católica, a montagem de presépios tornou-se uma tradição para homenagear Nosso Senhor Jesus Cristo em seu nascimento.  Nas comemorações natalinas, os presépios fazem parte da piedade dos povos cristãos, com suas características culturais neles inseridas: presépios napolitanos, alemães, espanhóis, orientais…

Nesse espírito de amor ao Deus Encarnado, os Arautos do Evangelho na arquidiocese de Vitória construíram, em sua versão mais atualizada, um presépio com luz, som e movimento, no qual é narrada – com fundo musical, movimentação das peças e jogos de luzes – a bela e apaixonante história do Salvador.

Em uma verdadeira e envolvente Catequese, vai-se meditando na vida de Jesus, Maria e José, desde a Encarnação, passando pelo nascimento do Menino-Deus na Gruta de Belém, até, por fim, chegar à sua gloriosa Ressurreição.

Antes mesmo da chegada de dezembro, no domingo 17 de setembro, o Pe. Hiller Stefanon Sezini – pároco da paróquia de Nossa Senhora de Guadalupe – abençoou o Presépio, após celebrar a Santa Missa. Na ocasião, rogou à Virgem Mãe e a São José que obtenham de Jesus Menino as melhores graças para todos os que assistirem e se beneficiarem de sua contemplação.

Uma pergunta é bem possível que se ponha nosso caro leitor: Por que tão cedo? A resposta é simples: oportunizar às crianças e aos adolescentes que estão no período de estudos e de catequese, a visita ao Presépio, tendo assim ocasião de receber – pelo favor da misericórdia divina – as graças ligadas a essa forma tão apropriada de evangelização.

Venha, caro leitor, você com sua família e amigos, visitar o Presépio dos Arautos do Evangelho e ter assim o coração especialmente aberto para um Santo Natal, a fim de adorar o Menino Jesus nos braços de Maria, sob o olhar cheio de veneração de José.

Adilson Costa da Costa

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Pedido de Mãe. Ousaremos não atender?

Em Fátima, em todas seis aparições, Nossa Senhora pediu: “Rezem o terço todos os dias”. Diante de uma tal insistência, de nossa Mãe, porque é Mãe de Jesus ousaremos não atender? Tanto mais que o complemento da frase da Santíssima Virgem é: “para obterem a paz no mundo e nas famílias”.

Temos um mundo em paz? O geral das famílias não se encontra muitas vezes em situações difíceis, e lhes falta a paz? Por que então não atender o pedido cujo cumprimento nos traria a paz? As considerações que seguem podem nos ajudar a atender o pedido maternal ao ver o valor que tem a oração do Rosário.

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Dois lados da mesma medalha

É comum encontrarmos na natureza belezas opostas, porém harmônicas. É o encanto de um minúsculo beija-flor ou mesmo de uma joaninha que bem podem estar próximos a um imenso pinheiro ou a uma catarata como a de Iguaçu, ou tendo à noite um céu estrelado em que, de um pontinho brilhante a outro podem distar milhões de anos-luz.


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A teria tomado por uma deusa

São Luís Grignion afirma no Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem “os encantos admiráveis com que o próprio Deus havia ornado a aparência exterior [de Nossa Senhora]. São Dionísio, o Areopagita, (…) diz que, quando a viu, tê-la-ia tomado por uma divindade, tal o encanto que emanava de sua pessoa de beleza incomparável, se a fé, em que estava bem confirmado, não lhe ensinasse o contrário”.(1)

Quem é São Dionísio Areopagita que teve a ventura de conhecer pessoalmente Nossa Senhora?

 

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Uma nova era de milagres?

Nosso Senhor Jesus Cristo foi chamado de Mestre, porque de fato o era. Mas sua doutrina exigia a conversão, uma mudança tão profunda dos conceitos comumente aceitos e reconhecidos, que se compreendem sem dificuldade os pedidos feitos a Ele, de confirmar por meio de sinais a origem sobrenatural de seus ensinamentos. Isto, aliás, era prática corrente no Antigo Testamento, por orientação de Deus, dada através de Moisés (cf. Dt 18, 21-22). Read More

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Para a maior glória de Deus, imitação de Jesus e bem do próximo, nos damos por inteiro na perfeita devoção a Nossa Senhora – Resumo do Tratado (VI)

Pertencer inteiramente a Jesus Cristo, colocar nas mãos de Maria Santíssima o que temos e somos: Eis o ideal apresentado por São Luís Maria Grignion de Montfort a todo aquele que quer se consagrar, sem reservas, ao serviço de Deus e do próximo e, com isso, perseverar no Bem. Qual a natureza desta devoção? Leiamos com atenção este sexto resumo do Tratado.¹

 CAPÍTULO IV

Natureza da Perfeita Devoção à Santíssima Virgem Maria

Esta devoção consiste em nos darmos inteiramente à Santíssima Virgem, para que por ela pertençamos inteiramente a Jesus Cristo. É preciso dar-lhe:

1° Nosso corpo, com todos os seus sentidos e membros;

2° Nossa alma, com todas as suas potências;

3º Nossos bens exteriores, chamados de fortuna, presentes e futuros;

4° Nossos bens interiores e espirituais, que são os nossos méritos virtudes e boas obras passadas, presentes e futuras.

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