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Agora, aplicar!

Chegamos do Curso de Férias. Cheios de bons propósitos, de ânimo, de coisas novas que conhecemos. Agora, aplicar!

Este fim de semana já serviu para isso.

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O grande tesouro

Após a Missa matutina
O segundo estandarte (direita) é o dos
Arautos de Vitória

Férias! Tempo para muita coisa… inclusive para procurar — e encontrar! — um tesouro.

Isso aconteceu com os jovens de Vitória ao passarmos as férias em São Paulo. Mais propriamente participar do interessante Curso de Férias com os Arautos do Evangelho.

Mas, que tesouro encontramos?

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Novos escravos de Jesus Cristo pelas mãos de Maria!

“Foi pela Santíssima Virgem Maria que Jesus Cristo veio ao mundo, e é também por Ela que Ele deve reinar no mundo.”[1] Estas palavras do maior santo mariano da Igreja, São Luís Maria Grignion de Montfort, animaram a seis jovens participantes dos Arautos do Evangelho a, neste sábado último em solene Eucaristia celebrada pelo Revmo. Pe. Jorge Antonini EP, se consagrarem como escravos de amor a Jesus Cristo pelas mãos de Maria, segundo o método ensinado pelo mesmo santo.

 São Luís Maria Grignion de Montfort (1673 – 1716) foi suscitado pela Providência para ensinar ao mundo a mais perfeita devoção a Nossa Senhora. Nenhum santo, até então, tinha explicitado tantas maravilhas sobre a Santíssima Virgem e as perfeições postas por Deus em sua alma. Desde São Luís, milhares de pessoas, religiosas ou seculares, bem como sacerdotes se consagraram a Jesus por Maria segundo o método ensinado por ele. Dentre os escravos de Maria ressaltamos o beato João Paulo II.

Após a homilia, os seis jovens aspirantes dos Arautos do Evangelho, diante da imagem peregrina do Imaculado Coração de Maria pertencente aos Arautos, rezaram a oração de consagração escrita por São Luís, assinaram o pergaminho no qual constava a prece e receberam a corrente e o rosário, pelas mãos de seus pais, como sinal visível da entrega que faziam. Grande foi a emoção de seus pais, pois as lágrimas de felicidade não puderam ser contidas.

 Após a Santa Missa, um animado jantar com todos os pais dos novos escravos de Maria na casa dos Arautos encerrou o dia. Aliás, a data não podia ser mais significativa, pois neste sábado a Igreja celebra a memória do grande São Luís Maria Grignion de Montfort, grande batalhador pelo reino de Jesus Cristo.


[1] MONTFORT, São Luís Maria Grignion de. Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem Maria. Anápolis: Serviço de Animação Eucarística Mariana, 2002. p. 19.

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Bispos auxiliares de Vitória celebram a Eucaristia na comunidade dos Arautos

A Quaresma, tempo votado à penitência e reconciliação, e portanto caracterizado pela seriedade e sobriedade cristãs, teve uma nota de alegria especial para a comunidade do Arautos do Evangelho de Vitória a visita dos Bispos Auxiliares, Dom Joaquim Wladimir e Dom Rubens Sevilha.

Dom Wladimir presidiu a Celebração Eucarística com a presença de dezenas de Cooperadores e simpatizantes dos Arautos. Durante a homilia, comentando a leitura do livro do Êxodo, Dom Wladimir fez uma relação entre a saída dos filhos de Israel do jugo dos egípcios e a situação de um cristão que vive sob o jugo do pecado e é convidado a refletir e abandonar o pecado. O “Egito” para nós pode ser uma situação, um ambiente que devemos abandonar, costumes que nos afastam de Deus, amizades que nos fazem mal, explicou ele.

Terminada a Santa Missa houve uma confraternização onde, acompanhados pelas presenças insignes dos dois prelados, todos participaram de um alegre jantar.

Ao fim do jantar foram oferecidas a cada um dos bispos uma singela lembrança da parte dos Arautos: uma pasta de cerimônia confeccionada em couro com o correspondente brasão episcopal.

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Agradável convívio…

Como é bom e agradável, os irmãos viverem juntos e bem unidos (Sl. 132,1).” Neste domingo, a grande “família” dos Arautos do Evangelho quis fazer jus às palavras do salmista. E nada melhor do que iniciar a programação com a Santa Missa, que foi celebrada pelo Pe. Arthur Francisco Juliatti dos Santos, vigário paroquial da arquidiocese de Vitória-ES e cantada pelo coro juvenil dos Arautos.

Após a Missa, um almoço repleto de saborosas iguarias deu ocasião a um agradável e afetuoso convívio entre familiares e amigos dos Arautos. Um terço de pedra malaquita foi oferecido pelos jovens ao Pe. Artur, em sinal de amizade e gratidão.

À refeição seguiu-se o animado conjunto de atividades  de domingo com treinos de música, reuniões de formação, catecismo e orações, num ambiente de alegria próprio aos que praticam a virtude e evitam o pecado.

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Pilares da vida religiosa: pobreza, castidade e obediência

No dia 13 de janeiro, iniciou-se mais um Curso de Férias dos Arautos do Evangelho! A abertura deu-se com uma solene Missa celebrada na basílica de Nossa Senhora do Rosário.

A cada semestre os Arautos do Evangelho elegem um tema que servirá para a formação de todos os participantes do encontro. Desta vez, o tema escolhido foi: “a vida religiosa”.

No primeiro dia, a abordagem foi sobre a pobreza religiosa. Foram apresentados vários teatros, entre eles a vida de São Martinho de Tours, a conversão do grande São Francisco de Assis e o episódio de Ananias e Safira com São Pedro, narrado nos Atos dos Apóstolos.

Já no segundo dia, foi a beleza da virtude angélica da castidade. Numa atrente palestra ministrada pelo Pe. Mauro Sérgio dos Arautos do Evangelho. Vimos que Deus quer perto de Si certos homens com um chamado especial, os quais ele chama à vida religiosa. Foram encenadas as histórias de São José, varão castíssimo; São Luís de Gonzaga, padroeiro da juventude; e de Balduíno IV, Rei de Jerusalém.

No terceiro dia, assistimos a um concerto na basílica de Nossa Senhora do Rosário, a fim de conhecermos mais um pouco desta arte tão bela que é a música. O coro e orquestra eram compostos por mais de 80 jovens músicos. Com a intenção de presentear todas as unidades dos Arautos que alí presentes, confeccionaram-se belíssimos estandartes com o símbolo do padroeiro de cada comunidade.

No quarto dia do Curso de Férias, tratou-se sobre a obedencia. Para tal, foi-nos encenada uma belíssima peça teatral retratando a criação e a prova dos anjos.

O quarto dia, entretanto, foi um pouco diferente. Depois de conhecerem bem a importância dos três pilares da vida religiosa, o expositor levantou um debate a propósito da obediência: deve-se obedecer em todas as hipóteses, ou não?

Rapidamente, o auditório se dividiu em vários partidos que, a todo custo, lutavam por sua “bandeira”. Foram constituídos grupos de estudo para solidificar seus argumentos em torno de um ponto em comum. Após este preparo, iniciou-se um debate. Todos puderam expor seus argumentos, utilizando de fontes como os Padres da Igreja, Catecismo da Igreja Católica, doutores e moralistas, bem como fatos da vida do fundador dos Arautos do Evangelho, Monsenhor João Clá.

Conclusão: quem obedece nunca erra, exceção feita de uma ordem que leve ao pecado.

Passados os cinco primeiros dias do encontro, já havíamos lucrado muitos ensinamentos. Foi-nos então apresentada, em forma de teatro, uma estória de cunho catequético, criada pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, para explicar como é a prova que o homem deve passar aqui na Terra.

Nesse conto, um rei sofre a perda de sua esposa e de seu filho por causa de uma doença que os acometera. Certo dia, porém, enquanto ouvia o salmo responsorial da Santa Missa, recebeu um sinal da providência…Sua descendencia não acabaria!

Contudo, ele tinha ainda algumas dúvidas… E, enquanto caminhava para a residência do Cardeal, o povinho se acotovelava para ver o monarca. Em certo momento, ouve-se um brado de aclamação dado por um jovem detentor de grande veneração pelo rei. Essa voz fez-lhe lembrar o filho que perdera.

O rei perguta-lhe sua idade e o menino responde: “Quatorze anos, senhor meu rei”. E o rei diz: “Era a idade que meu filho teria se estivesse vivo”…

O Rei tem uma enorme afeição pelo jovem e, com a permissão do pai, convida-o para ser seu filho e herdeiro do trono! O pequeno Miguel de então tornara-se o “príncipe Miguel”. Aprende os costumes da corte, o manuseio das armas, as ciências matemáticas e naturais, as letras, etc.

Passados dois anos de convívio, o rei ficou apreensivo com o futuro de seu novo filho. Apesar de confiar em suas qualidades, restava ainda saber se o Príncipe Miquel possuía um amor verdadeiro pelo rei. Decidiu, então, pô-lo a prova com a intenção de examinar a pureza de intenção do futuro rei. O jovem se portou excelentemente bem, sem, todavia, resolver os almejos que o soberano levava em seu coração.

O rei manda chamar seu filho nos aposentos reais e inflige-lhe uma última e dura prova. Um oficial de alto posto fora preso pelo adversário. Para libertá-lo, precisariam fazer alguma tratativa com os inimigos. Por isso, o monarca ordena que o príncipe se ofereça como prisioneiro no lugar do graduado militar. O príncipe, com grande dor, aceita tudo e parte rumo a missão, mas, quando estava para cruzar o portão do palácio… O rei manda chamá-lo e recebe-o com todo afeto, pois ele havia passado a última prova com total perfeição.

Realiza-se, então, a cerimônia de coroação do principe.

Como aplicação deste último teatro, podemos concluir que Deus faz tudo conosco para nos provar e purificar aqui na terra, para depois gozarmos das alegrias no céu!

Para finalizar o congresso, realizou-se um jantar de despedida com cerca de 650 pessoas. Foi servida uma excelente pizza feita pelos próprios arautos e, no fim, depois do sorvete, uma lembrança foi dada a todos os participantes do curso.

Sem dúvida, essa viagem de férias foi ocasião de inúmeras graças para nossos jovens capixabas.